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Na Língua Portuguesa, é primordial o conhecimento da sintaxe de regência, isto é, a relação sintática de dependência que se estabelece entre nomes e verbos e seu complemento, com a presença ou não de preposição. Essa preposição pode estar associada ao pronome relativo.
Assim, assinale o(s) item(ns) que contempla(m) duas versoes da mesma frase consideradas corretas:

I – Prefiro ser um bom advogado a um mau juiz. / Prefiro ser um bom advogado do que um mal Juiz.

II - Os livros já foram, um dia, objeto sagrado onde o acesso era permitido a poucos. / Os livros já foram, um dia, objeto sagrado cujo acesso era permitido a poucos.

III - Haverá recursos do Estado para a associação de cuja parte nós fazemos. / A associação de que fazemos parte receberá recursos do Estado.

IV – Causou polêmica a medida provisória que autoriza o plantio de soja transgênica no país. / Causou polêmica a medida provisória a qual autoriza o plantio de soja transgênica no país.

V - O dinheiro que o político dispõe para a campanha política é bem mais que ele receberá em salário. / O dinheiro de que o político dispõe para a campanha política é bem mais do que ele receberá em salário.


Dentre os sinais de pontuação, destaca-se a vírgula, pois tem várias funções. Dada a sua importância, analise as frases:

I – Muito se fala sobre este problema, mas, na realidade, acho eu, pouco se tem feito para encontrar a solução.

II – Muito se fala sobre este problema, mas na realidade acho eu, pouco se tem feito, para encontrar a solução.

III – Muito se fala sobre este problema, mas acho que, na realidade pouco se tem feito, para encontrar a solução.

IV– Na realidade, muito se fala sobre este problema, mas pouco se tem feito para encontrar a solução, acho eu.

V- Muito se fala, sobre este problema, mas na realidade acho eu, pouco se tem feito, para encontrar a solução.


Leia as justificativas sobre os diferentes usos do “porquê” que aparecem no texto acima e julgue-as certo ou errado:

I – (1) Sequência de preposição mais pronome relativo, equivalente a “por qual razão.

II – (2) Usado como substantivo.

III – (3) Conjunção que inicia oração coordenativa explicativa, ou subordinada adverbial causal.

IV – (4) Sequência de preposição mais pronome interrogativo, frase interrogativa.

V – (5) Usado em final de frase ou imediatamente antes de pontuação.
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O verbo, quando usado no modo imperativo, torna o texto mais vigoroso e com forte teor de persuasão, porém precisa ser usado corretamente, de acordo com o sujeito a que se refere. Identifique, pois, a(s) alternativa(s) em que o sujeito apresentado correspondente à flexão do verbo:

I – Chora, grita, esperneia, mas demonstra alguma reação.
(sujeito: você)

II – Confira detalhadamente toda a documentação anexa ao processo.
(sujeito: você)

III – Não demonstres qualquer reação durante o depoimento das testemunhas.
(sujeito: tu)

IV – Compreende que a decisão tomada pelo juiz foi bastante coerente.
(sujeito: tu)

V – Sê cuidadoso com tudo o que é dito ou escrito.
(sujeito: tu)

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I - Os verbos do texto estão predominantemente no presente do indicativo.

II – O texto ora está em 1ª pessoa do plural, ora em 3ª pessoa do singular.

III – A primeira e a última oração do texto apresentam o mesmo sujeito: nós.

IV - Os períodos do texto, em sua maioria, são longos e com poucos demarcadores de pontuação, o que o torna complexo e de difícil entendimento.

V – Encontram-se no texto vestígios que permitem concluir que ele foi escrito segundo as normas do último Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.