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Quando um automóvel totalmente fechado, é deixado exposto à luz do Sol, após um certo tempo, verifica-se que sua temperatura interna se apresenta muito superior à temperatura externa. Esse fato evidencia que o vidro do automóvel:
Em uma discussão técnica sobre um roubo de combustível, o perito deve provar qual foi o tempo para a retirada do produto do caminhão tanque. A evidência obtida para se chegar ao tempo é a de que o produto foi retirado com uma “bombona” de 200 litros. Sabe-se que para encher a “bombona” leva-se 3 minutos e seu esvaziamento mais 4 minutos. Calculando o tempo de transporte da “bombona” de 60 segundos entre os locais (ida e volta), o tempo para transferência do combustível foi cerca de: Dado: O caminhão estava com a carga de combustível em 80%. Após o roubo ainda sobraram 104 litros de combustível. Utilize p = 3,14.
Numa pequena indústria, são utilizadas 4 máquinas, que sob tensão 110 V consomem 3600 W cada uma. Para colocar essas máquinas em funcionamento, o empresário criou um circuito muito simples:
A tabela a seguir estabelece o dimensionamento de cabos e fios elétricos.
Baseados na tabela apresentada, podemos afirmar que, para não correr riscos, esse empresário deve ter utilizado para os cabos do tipo B e tipo A, fios cujas secções transversais medem, no mínimo, respectivamente:
A tabela a seguir estabelece o dimensionamento de cabos e fios elétricos.
Baseados na tabela apresentada, podemos afirmar que, para não correr riscos, esse empresário deve ter utilizado para os cabos do tipo B e tipo A, fios cujas secções transversais medem, no mínimo, respectivamente:
No dimensionamento da capacidade de um elevador que admite aceleração ou desaceleração máximas de 5 m/s2 e cuja cabine tem massa de 250 kg, o engenheiro responsável trabalhou com uma margem de segurança de 10%. Tendo utilizado um cabo que suporta como carga máxima 10000 N e considerando uma massa média de 70 kg por pessoa, esse engenheiro colocou no elevador uma placa que indica uma capacidade máxima de:
Na análise de um acidente, o perito observou que, em função dos danos provocados no veículo, sua velocidade no momento do impacto era de, no mínimo, 36,0 km/h e que a marca deixada pelos pneus do automóvel, ao serem travados pela frenagem, atingia 15,0 metros. Sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre esses pneus travados e o asfalto seco é de 1,8, que não choveu no dia do acidente, que a força de atrito sofre um acréscimo de 10% em função da resistência do ar, esse perito concluiu que, certamente, no início da frenagem, a velocidade aproximada do veículo era de, no mínimo:
