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O conceito de patrimônio cultural apresenta constante evolução. Atualmente, com a incorporação de testemunhos intangíveis e, por consequência, de elementos da cultura propriamente dita de um povo, esta entendida como os seus modos de fazer e viver, as ações de preservação requerem cada vez mais tratamentos particularizados que levem em conta as especificidades de cada cultura.
No Brasil, esse alargamento de conceito se materializou oficialmente a partir:
O Seminário Semana do Patrimônio – Cultura e Memória na Fronteira, realizado no município de Bagé/RS, em agosto de 2007, abordou de forma pioneira no Brasil o tema da Paisagem Cultural e resultou na Carta de Bagé que tem por objetivo a defesa das paisagens culturais em geral e, em especial, do território dos Pampas e das paisagens culturais de fronteira.
O documento define Paisagem Cultural como “o meio natural ao qual o ser humano imprimiu as marcas de suas ações e formas de expressão, resultando em uma soma de todos os testemunhos resultantes da interação do homem com a natureza e, reciprocamente, da natureza com homem, passíveis de leituras espaciais e temporais”.
Com relação às recomendações da referida carta, assinale a afirmativa incorreta.
Ao se iniciar um projeto de intervenção em bens culturais imóveis, deve-se, após a realização do cadastramento e antes da elaboração do projeto propriamente dito, elaborar/definir:
A Carta de Veneza (1964) trouxe contribuições importantes para a atuação no campo da preservação de monumentos, que influenciaram em grande medida as políticas de preservação do patrimônio, inclusive no Brasil.
Assinale a afirmativa que apresenta uma dessas contribuições:
As cidades classificadas como históricas foram, por muito tempo, abordadas a partir de recortes temporais que de certo modo davam a ilusão de congelamento. Hoje, sabe-se que elas devem ser abordadas em seus diversos aspectos – políticos, sociais, culturais e econômicos – os quais variam no tempo. No entanto, o tempo histórico das cidades não é linear, mas abriga tempos descompassados que se cruzam de formas diferentes, marcadas por rupturas ou descontinuidades.
Com base no fragmento acima, pode-se afirmar que para intervir numa cidade histórica, faz-se necessária uma análise que leve em consideração os dados demográficos, limites físicos, tipologias, hierarquias funcionais, signos e modelos pré-determinados de sociedade ou cultura, mas também: