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Essa construção da pesquisa segue uma linha regular, organizada em três grandes períodos. São eles, EXCETO:
Enquanto mediador dos processos de aprendizagem, o psicopedagogo deveria trabalhar com as competências e habilidades necessárias à sua profissionalização. Para tanto, Beauclair (2004) elenca algumas características formativo-pessoais que sustentam a formação profissional e a prática do psicopedagogo. Acerca do exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) O psicopedagogo deve ser capaz de construir vínculos baseados na confiança recíproca e no respeito mútuo, favorecendo o desenvolvimento da autonomia, tanto quanto possível. ( ) O psicopedagogo deve ser “continente” da ansiedade da criança; entretanto, quando se trata de outros membros da escola ou da família, deve manter-se indiferente, pois sua práxis não abrange o atendimento aos professores e familiares. ( ) O psicopedagogo deve ser capaz de desenvolver razoável tolerância às situações de frustração, algumas delas inevitáveis na prática. ( ) O psicopedagogo deve ter desenvolvido um bom nível operacional de pensamento que lhe possibilite flexibilidade para lidar com situações complexas e, muitas vezes, inesperadas. ( ) O psicopedagogo deve ter sensibilidade para captar aspectos emocionais expressos objetivamente ou não. A sequência está correta em
“A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996 (LDB nº 9.394/1996), estabelece a finalidade da educação no Brasil, como esta deve estar organizada, quais são os órgãos administrativos responsáveis, quais são os níveis e as modalidades de ensino, entre outros aspectos em que se define e se regulariza o sistema de educação brasileiro com base nos princípios presentes na Constituição.” Considerando o exposto, a educação escolar no Brasil é constituída por:
“Para Vygotsky, o processo de aprendizagem deve ser olhado por uma ótica prospectiva, ou seja, não se deve focalizar o que a criança aprendeu, mas, sim, o que ela está aprendendo. Em nossas práticas pedagógicas, sempre procuramos prever em que tal ou qual aprendizado poderá ser útil àquela criança, não somente no momento em que é ministrado, mas para além dele. É um processo de transformação constante na trajetória das crianças. As implicações desta relação entre ensino e aprendizagem para o ensino escolar estão no fato de que este ensino deve se concentrar no que a criança está aprendendo, e não no que já aprendeu.” (Creche Fiocruz,2004.) Esta hipótese firma-se no conceito criado por Vygotsky conhecida por zona de desenvolvimento
“Em sentido geral, a ‘cognição’ é entendida como o ato ou processo de conhecer, que inclui estados mentais e processos como o pensamento, a atenção, o raciocínio, a memória, o juízo, a imaginação, o discurso, a percepção visual e auditiva, a aprendizagem, a consciência e as emoções. Assim, a cognição – cognitio, em latim – não se reduz a uma simples aquisição do conhecimento, ela é o processo pelo qual o ser humano, entendido na sua individualidade, interage psicologicamente com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem que haja qualquer perda da sua identidade.” (Revista Espaço Acadêmico nº 157; junho 2014.) Embora abrangente, essa definição resultaria em algo impreciso aos olhos de Piaget (1975) por que: I. A interação com os semelhantes ou com o meio é a única condição para explicar o que a mente conhece. II. Além das relações, seja com semelhantes ou com meio, a mente se sujeita a processos específicos que formam estruturas mentais que se inter-relacionam no psiquismo como partes dentro de uma totalidade organizada. III. Para a produção do conhecimento basta conhecer como a mente funciona; no entanto, nesse processo, deve-se considerar a existência de um sujeito que se baste a si mesmo consciente, ou seja, de um objeto já constituído. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)