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Em relação ao diagnóstico e ao tratamento da doença cárie, considere:
I. Manchas brancas, rugosas e opacas no esmalte ou o tecido dentinário amolecido e de cor marrom clara são características de lesões inativas e, desde modo, são indicados para reverter o processo de dano tecidual, procedimentos clínicos remineralizadores.
II. A cárie dentária é uma doença crônica, de longa duração e progressão lenta, para a maioria dos indivíduos de uma população. Este padrão pode ser modificado em indivíduos com alta atividade de cárie nas quais a velocidade de progressão aumenta sensivelmente.
III. O diagnóstico da doença cárie deve ser feito através de anamnese, exames clínico e radiográfico e, quando necessário, complementado com exames adicionais para avaliar a dieta, a saliva e a microflora cariogênica do paciente.
IV. Manchas brancas brilhantes ou pigmentadas e lisas e as cavidades com tecidos dentinários escurecidos e duros são caracterísiticas de lesão ativa. Deste modo, além da intervenção restauradora, exames adicionais para avaliar a dieta, a saliva e a microflora cariogênica devem ser complementados.
Está correto o que se afirma APENAS em
A endocardite bacteriana é uma infecção grave que resulta da proliferação bacteriana nas superfícies cardíacas danificadas em consequência da febre reumática, lesões valvulares adquiridas, defeitos do septo ventricular, entre outras condições patológicas. O fato de microrganismos comuns à cavidade bucal serem responsáveis por uma proporção significativa de agentes causais da endocardite bacteriana, é imperioso que o cirurgião-dentista investigue esta condição em seu paciente, considerando que
I. qualquer manipulação dentária que provoque sangramento gengival (até mesmo um exame intrabucal com espelho, sonda periodontal e explorador) pode acarretar bacteremia passageira em paciente cuja anamnese mostrou ser portador de valvulopatia.
II. em se tratando de pacientes com histórico prévio de endocardite bacteriana, é desnecessário, em qualquer tipo de tratamento dentário, procedimentos profiláticos uma vez que houve produção de anticorpos protetores.
III. em pacientes que se submeteram à derivação cirúrgica das artérias coronárias, (revascularização do miocárdio) o risco de desenvolver endocardite bacteriana pós-tratamento dentário é sempre muito elevado.
IV. muito embora a endocardite bacteriana possa ocorrer em pacientes sem lesões cardíacas previamente documentadas, a profilaxia antibiótica é desnecessária e só se justifica nos pacientes com anormalidades subjacentes conhecidas.
Está correto o que se afirma APENAS em