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Os distúrbios hipertensivos da gestação constituem a principal causa de parto prematuro terapêutico no Brasil. Conforme as diretrizes do Colégio Americano de Ginecologia (ACOG), a meta para o controle da hipertensão arterial consiste em manter a Pressão Arterial Sistólica (PAS) entre 120 e 160 mmHg, e a Pressão Arterial Diastólica (PAD) entre 80 e 110 mmHg. Isso se justifica, uma vez que tanto a hipertensão quanto a hipotensão induzida podem comprometer a perfusão placentária, afetando o crescimento fetal. Um fármaco formalmente contraindicado na gestação, pelo alto risco de restrição de crescimento fetal relacionado com seu uso, é o/a:
O método de screening preconizado para aneurisma assintomático de aorta abdominal em paciente de alto, idoso e do sexo masculino é:
Um homem,68 anos, diabético em uso de empaglifozina, procurou a Unidade de Pronto Atendimento por dor precordial intensa há 1 hora. O eletrocardiograma e o ecocardiograma apresentam alterações clássicas de um IAM de ventrículo direito, com elevação do segmento ST. O paciente está hemodinamicamente estável. Nas primeiras 48h, deve ser evitado o uso de:
Um paciente, sexo masculino,45 anos, foi admitido em uma unidade coronária 2h antes com infarto agudo do miocárdio anterior. Foi solicitado um eletrocardiograma (ECG), cujo resultado pode ser conferido a seguir:

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O paciente estava com sudorese fria, confuso e sua pressão arterial não era mensurável. A conduta imediata para esse paciente é:
A Síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST costuma ser causada por um desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio. Entre os pacientes estudados por angiografia, a maioria: