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O assistente social possui responsabilidades profissionais em sua relação com os usuários. Constitui-se como dever, na atual regulamentação,
O planejamento constitui-se como um importante instrumento no cotidiano profissional do assistente social. A formulação e a escolha das alternativas de intervenção podem ser definidas tomando por base diferentes caminhos, cabendo ao planejador analisar uma proposta considerando suas vantagens e desvantagens. Esse estudo deve considerar
Dentre as atribuições previstas para o assistente social está a avaliação de política e projetos sociais. Existem diferentes linhas que explicam a concepção de avaliação. A chamada emancipatória tem como pressuposto
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A atuação do assistente social no âmbito das instituições tem sido marcado pela dimensão interdisciplinar. Ao ser chamado para compor um grupo interdisciplinar que tem como responsabilidade a coordenação de processos de educação permanente, o profissional deve

I. compreender a educação permanente na perspectiva da gestão participativa e do projeto ético político profissional, melhorando o protagonismo dos sujeitos no cotidiano do trabalho.

II. compreender como uma estratégia que corrobora para as mudanças institucionais, incluindo o fluxo de informação e comunicação e, por conseguinte, as relações de trabalho.

III. concentrar-se na capacitação técnica para que haja mais eficiência no trabalho, sem, contudo, construir um arcabouço teórico que leve à indução teórico prática, pois cada dia mais a eficiência se mede pela capacidade de garantir a neutralidade instrumental.
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Ao tratar de modelos de avaliação Figueiredo & Figueiredo (1986) apontam para grupos de política a serem avaliadas. São eles:

I. políticas com propósitos de produção de bens e serviços públicos, cujos objetivos se limitam à distribuição de bens e serviços, sem preocupação específica com qualquer mudança.

II. políticas com propósito de mudança e avaliação de impacto. Trata-se de mudança nas condições sociais, que deve evidenciar o que foi relevante para produzir a mudança.

III. políticas de caráter macroeconômico, com objetivo de quantificar os índices de miserabilidade e apropriação de riqueza.