Este instrumento serve de guia para a ação, contrapondo-se à tempestividade e improvisação na escolha de condutas ou procedimentos a serem adotados.

A idéia do planejamento não se encontra associada ao processo decisório do agente.

Não faz sentido falar em planejamento não havendo alternativas de ação a serem consideradas no processo decisório.

O planejamento, ao sistematizar e compatibilizar as ações entre si, contribui para o processo de coordenação da execução das decisões referentes àquilo que se pretende fazer no âmbito de uma dada atividade.

O (a) Assistente Social, ao estabelecer uma interação face a face, estabelece uma relação social com outro(s) ser (es) humano(s), que possui(em) expectativas quanto às intervenções que serão realizadas, desta forma, além de observador, o profssional também é observado.

A observação não consiste em um uso ingênuo dos sentidos e sim em um uso que tem por objetivo avaliar a veracidade das questões colocadas pelo (a) usuário.

Ao realizar intervenções, o (a) Assistente Social participa diretamente do processo de conhecimento acerca da realidade que está sendo investigada. Por isso, não se trata de uma observação “neutra” na qual o (a) profssional pensa estar em uma posição de não-envolvimento com a situação.

Visto que o (a) profssional, além de observar, interage com o outro, que participa ativamente do processo de observação pode-se denominá-la de observação participante.