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Segundo a historiadora Isabel Guillen ao se caminhar “...pelas ruas do Recife lembramos que a cidade foi palco de mais de trezentos anos de escravidão de populações africanas e seus descendentes... [Mas], parece que a história da escravidão e da cultura negra, herança da diáspora, permanece invisibilizada na cidade. Qualquer pessoa que transita pela cidade, seja um jovem estudante ou turista, encontrará parcas referências à história da escravidão e da cultura negra na região metropolitana do Recife: o busto de Zumbi na praça do Carmo, a estátua de Solano Lopes no Pátio de São Pedro; Dona Santa na praça defronte à rua Vidal de Negreiros, a Igreja de Nossa Senhora do Rosários dos Homens Pretos, alguns baobás plantados em praças na cidade... E pouco nada mais do que isso.”
(http://www.encontro2018.historiaoral.org.br/resources/anais/8/1524268689_ARQUIVO_Lugaresdememoriadaculturanegraguillen.pdf)
Em relação às manifestações culturais afrodescendentes do Recife, assinale a alternativa CORRETA.
Maurício de Nassau, “...além de ser o chefe militar que a Holanda precisava para governar as províncias brasileiras invadidas, produtoras do açúcar tão cobiçado pela Europa, era também um homem culto, que quis cercar-se de cientistas e artistas talentosos para registrar o desconhecido que o aguardava, adivinhando de antemão o grande interesse que esta documentação despertaria entre os nobres europeus quando de sua volta à Holanda.” (http://www.mundoatlantico.org/coloquiobrasilholandes/DOWNLOAD/vieira-BRASIL_HOLANDES-2012.pdf).
Um dos artistas trazidos por Nassau foi o autor da tela “Vista da Cidade Maurícia”, pintada em 1657.
Em qual alternativa está indicado o nome do autor dessa obra?
MOCELLIN, Renato; CAMARGO, Rosiane. História em debate. 4. ed. São Paulo: Editora do Brasil,2016, com adaptações.
A esse respeito, entre as justificativas apresentadas pelos idealizadores do projeto quanto à importância da obra, é correto citar o (a)