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“[As silvivilas são] alojamentos implantados no meio da floresta a ser ocupada pelo plantio de espécimes voltados para a celulose (...). Foram constmídas residências, escolas, supermercados, centros de saúde, termoelétricas, providenciando abastecimento de água para os trabalhadores (...)” (PORTO, Jadson. Amapá: principais transformações econômicas e institucionais - 1943 a 2000. Macapá: Edição do Autor,2007, p.75).


O texto acima caracteriza as silvivilas que foram implantadas a partir do

“Com a criação da Capitania do Cabo Norte, os administradores adotaram uma política de defesa para garantir as possessões já ocupadas militarmente e levar adiante a constmção de fortificações que dessem segurança às tropas e às populações da região.” (CARVALHO, Jõao Rênor Ferreira de. Momentos de História da Amazônia. Imperatriz: Ética,1998, p.182).


Sobre a construção dessas fortificações, assinale a proposição CORRETA.

Segundo estimativas de Vicente Sales, havia em Macapá, no ano de 1788, cerca de setecentos e cinquenta escravos africanos, sendo a fuga de escravos uma realidade constante. Sobre a problemática da fuga de escravos em Macapá, analise as afirmativas que seguem.


I - As fugas de escravos para a Guiana Francesa começaram no momento em que por decreto, o governo Francês aboliu a escravidão definitivamente em suas colônias.

II - Apesar das fugas constantes entre Grão-Pará e Guiana Francesa as autoridades de ambos os lados não costumavam trocar os fugitivos capturados.

III - Havia receio por parte do governo do Grão-Pará de que os franceses procurassem atrair e envolver os negros fugitivos nos seus propósitos de expansão de suas fronteiras.

IV - As fugas de escravos para a Guiana Francesa se intensificaram desde o término da Cabanagem, engrossadas por desertores, réus de polícia, vadios e quilombolas.


Estão CORRETAS

"(...) resumia a legislação aplicada primeiramente à Amazônia, visando normatizar a relação entre o europeu e o ameríndio [especialmente com relação ao trabalho e civilização dos índios]. Sua preocupação era fundá-la sob a égide do Estado, retirando ao fator missionário qualquer autoridade sobre os índios. O seu contexto imediato pode ser definido como relacionado a duas questões de caráter político: uma envolvendo a questão jesuíta em Portugal e nas colônias; outra, abrangendo a demarcação das fronteiras das possessões ibéricas na América.” (COELHO, Mauro Cezar. A cultura do trabalho. In: QUEIROZ, Jonas Marçal de; COELHO, Mauro Cezar (org.). Amazônia modernização e conflito (séculos XVIH e XIX). Belém: UFPA/NAEA; Macapá: UNIFAP,2001, p.58).


O texto acima refere-se

“Os trabalhadores rurais, formalmente livres, endividam-se junto ao proprietário que fornece os instrumentos de trabalho, vestimenta e alimentos para as semanas iniciais, debitando o custo na conta de quem trabalha. Como os ganhos jamais permitem a quitação da dívida, o resultado é o trabalho compulsório.”

Magnoli, Demétrio. Geografia: a construção do mundo. Ed. Moderna. São Paulo.2005.

A modalidade de trabalho apresentada no trecho acima é denominada sistema: