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Atualmente, identificamos cerca de sete mil famílias [6.969 famílias] reivindicando diretamente ações de reforma agrária no Paraná, localizadas em 121 áreas de conflito, que abrangem acampamentos, imóveis ocupados (ou acampamentos dentro de propriedades privadas), acampamentos dentro de projetos de assentamento, terras indígenas que necessitam desintrusão de não índios, áreas de assentamento a serem ampliadas, imóveis em litígio (quando se discute a dominialidade pública ou privada da área) e áreas que demandam regularização (que são de domínio da União). Esse número é subestimado em relação ao público potencial da política de reforma agrária, se considerarmos que há trabalhadores rurais em diferentes condições que têm interesse de participar do programa de reforma agrária, além de pessoas que não desenvolvem atividades agrícolas, mas que pretendem retornar ao campo ou desejam essa experiência como alternativa de vida. Ainda, há 37 processos administrativos voltados ao reconhecimento e à regularização de territórios quilombolas, sem um levantamento preciso quanto ao número de famílias. […]
(INCRA-PR. Relatório Conflitos Fundiários Rurais no Estado do Paraná. Abril 2015.)
Considerando as informações do texto e os conhecimentos sobre a questão fundiária brasileira, assinale a alternativa correta.
Com base nos conhecimentos de geografia regional e econômica, assinale a alternativa correta.
Em recente estudo, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com base em metodologia específica e analisando a distribuição, no espaço nacional, de variáveis relacionadas à gestão pública e à gestão privada, definiu os centros de gestão do território brasileiro. A tabela a seguir representa uma síntese dos resultados obtidos, com a classificação dos municípios por níveis de centralidade.

Brasil: distribuição dos municípios por níveis de centralidade,2014.



(Fonte: IBGE,2014. Disponível:<ftp://geoftp.ibge.gov.br/redes_e_fluxos_do_territorio/gestao_do_territorio/gestao_do_territorio_2014.pdf> . Acesso em 17 set.2015)

Considerando os conhecimentos de geografia urbana e sabendo que no nível 1 de centralidade de gestão encontram-se São Paulo e Brasília; no 2, Rio de Janeiro; e no 3, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza, assinale a alternativa correta.
A interiorização do povoamento [do Brasil] foi devida, de um lado, à mineração e, de outro, à criação de gado nas fazendas. A exploração dos diamantes e do ouro foi responsável pela existência de inúmeros núcleos de vida urbanos no interior dos Estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso. Três áreas principais de criação de gado despontavam nos albores do século XIX: os sertões do Norte e do Nordeste, que abasteciam a zona agrícola do litoral; a zona de mineração, Minas Gerais, que contava com melhores condições técnicas; e os campos do Sul, que serviram à produção de couro e charque.
(SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record,2001, p.33.)
Com base nas informações do texto e nos conhecimentos sobre a formação econômica do espaço nacional, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) A expansão das fronteiras terrestres em direção oeste, que culminou com a ampliação do território do Brasil, foi responsável pela dinâmica econômica acima descrita.

( ) A dinâmica econômica citada, quando consolidada no final do século XIX, mostrava que, apesar da grande extensão, o território nacional apresentava alto índice de integração econômica.

( ) O movimento econômico descrito no texto estava associado à industrialização na região litorânea e demonstrava uma economia cujo padrão espacial era de complementaridade de atividades entre o setor secundário e o primário.

( ) A criação de gado e a mineração foram processos econômicos que podem ser considerados complementares, apesar de ocorrerem em diferentes regiões do espaço brasileiro.

Assinale alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
A área total de floresta perdida [no mundo] em 2013 foi de 180 mil km2, o equivalente a dois Portugais. [...] O território devastado na Rússia corresponde a uma área maior que a da Suíça. No Canadá, foram 24,5 mil km2 . No Alasca (EUA),17,4 mil km2 . O Brasil aparece em terceiro lugar no ranking, com a média anual de 21,6 mil km2 . A cifra não bate com o dado oficial do desmatamento na Amazônia Legal (5.012 km2 de corte raso em 2013-14), porque inclui todos os biomas, não só a floresta amazônica, e usa critérios diversos do que se considera devastação.
(LEITE, Marcelo. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2015/09/1678431-dois-portugais-de- floresta-perdida.sht ml>. . Acessado em 29 set.2015)
Considerando as informações do texto e os conhecimentos de geografia, assinale a alternativa correta.