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O célebre político e escritor italiano Maquiavel escreveu em sua obra O Príncipe: “Por conseguinte, um senhor prudente não pode nem deve cumprir a palavra dada, quando tal observância lhe for prejudicial e quando as razões que levaram à sua promessa deixarem de existir. E se os homens fossem todos bons, tal preceito não valeria: mas como são pérfidos e não cumprem a palavra contigo, tu também não és obrigado a cumprir a palavra com eles”.


O termo inicial desse segmento - Por conseguinte - mostra que tudo o que está nele expresso funciona como uma:

Num julgamento determinado, o advogado de defesa disse o seguinte: “O réu, que aqui está sendo julgado por homicídio, sempre foi, senhores jurados, um ótimo pai de família e chegou a diretor da associação de moradores de seu bairro...”


A argumentação do advogado, nesse caso, mostra um problema de formulação, que é identificado como:

“É possível repousar sobre qualquer dor de qualquer desventura, menos sobre o arrependimento. No arrependimento não há descanso nem paz...”


Nesse segmento do pensamento de Leopardi ocorre a repetição do vocábulo “arrependimento”; a reescritura adequada desse segmento a fim de evitar-se a repetição é:

O poeta italiano Leopardi disse certa vez, sobre o arrependimento: “É possível repousar sobre qualquer dor de qualquer desventura, menos sobre o arrependimento. No arrependimento não há descanso nem paz, e por isso é a maior ou a mais amarga de todas as desgraças”.


Trata-se de um texto:

Um escritor russo – M. E. Saltykov – escreveu: “A vergonha é a preciosíssima capacidade do homem de relacionar seus comportamentos com as exigências daquela suprema consciência, que nos foi deixada de herança pela história da humanidade”.


Segundo esse pensamento, sente-se envergonhado quem: