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“Os preparativos para receber os soberanos portugueses e toda a sua Corte não foram deixados ao acaso, mas, em face da numerosa comitiva, foram muitas as casas a desalojar e a comodidade não abundava. Uma sombra do que tinham deixado para trás, em Lisboa!: ‘Não se parava um instante; improvisavam-se as comodidades, vinham obedientemente os moradores intimados entregar as chaves das residências’.”
(BRANDÃO, Raul. El-Rei Junot. Lisboa: Livraria Brazileira,1912, pp.96-99.)
A chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro,
Na América Latina, região que ainda convive com altos níveis de pobreza e desigualdade,2017 foi um ano de dificuldades, mas com viés de melhoria. Segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), as projeções econômicas estimam um crescimento da região de 1,2% para este ano, em um aumento impulsionado pela produção de matérias-primas. Sobre o panorama geral da América Latina na atualidade, assinale a alternativa correta.
“A questão nacional se coloca desde o início da história, no primeiro momento, como dilema prático e teórico. As guerras e revoluções de independência sintetizam-se precisamente nesse dilema. O que há de épico nas lutas simbolizadas por Toussaint Louverture, Francisco de Miranda, Simón Bolívar, José Artigas, José Morelos, Miguel Hidalgo, Bartolomé Mitre, Bernardo O'Higgins, Antonio Sucre, José Bonifácio, Frei Caneca, Ramón Betances, José Martí e muitos outros, é que tentam retirá-la (a nação) do colonialismo, absolutismo, mercantilismo, acumulação originária, conferindo-lhe um nome. A criação do Estado, segundo os princípios adotados na constituição, em conformidade com as forças sociais, as peculiaridades da economia, as diversidades regionais, raciais e culturais, tudo isso representa o empenho de descobrir o perfil da Nação.”
(CORREA,1966, tomo VII, p.373 in.)
Na maioria dos personagens citados anteriormente, ligados por suas façanhas históricas à história da América, o ideal de Nação:
Questão Anulada
“A partir das rebeliões de junho de 2013, a degradação pública da saúde, da educação e do transporte coletivo, somada a outras, começava a ‘vazar pelo ralo’, mostrando que o mito de um país neodesenvolvimentista que caminhava para o primeiro mundo era uma ficção desprovida de qualquer lastro material.”
(Sanz,2016.)
Tendo em vista a situação social, política e econômica do Brasil atual, bem como as relações internacionais por ele estabelecidas, é correto afirmar que:
“Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. A falta de reação do governo e dos grupos que lhe davam apoio foi notável. Não se conseguiu articular os militares legalistas. Também fracassou uma greve geral proposta pelo Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) em apoio ao governo. João Goulart, em busca de segurança, viajou no dia 1º de abril do Rio para Brasília, e em seguida para Porto Alegre, onde Leonel Brizola tentava organizar a resistência com apoio de oficiais legalistas, a exemplo do que ocorrera em 1961. Apesar da insistência de Brizola, Jango desistiu de um confronto militar com os golpistas e seguiu para o exílio no Uruguai, de onde só retornaria ao Brasil para ser sepultado, em 1976.”
(Disponível em: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/Golpe1964.)
Nesse contexto específico (o do Golpe de 1964), antes mesmo de Jango deixar o país, o presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, já havia declarado vaga à presidência da República, que foi então: