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A discriminação pode ser percebida nas rotinas, nos costumes, nas relações sociais, nas atitudes e na linguagem. Atualmente, os processos de discriminação assumem na nossa sociedade, de maneira geral, um caráter sutil, fluido e difuso. É correto afirmar que eles estão:
Frase atribuída a Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.” Os preconceitos e as discriminações continuam presentes no nosso dia a dia, no nosso comportamento e nas práticas sociais. Desintegrá-los exige um processo consciente, cuidadoso e sistemático de desnaturalização, sensibilização, reflexão e ação no plano pessoal e coletivo, que trabalhe os âmbitos cognitivo, afetivo, simbólico, cultural e político-social. A escola é chamada a colaborar muito nessa perspectiva, mas não é onipotente, porque trata-se de um processo complexo e de longo prazo. Entende-se, então, que só é possível avançar:
No que diz respeito às incumbências dos docentes nas escolas, o artigo 13º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelecem que os professores devem:
Como resultado da Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, realizada em 1994, na cidade espanhola de Salamanca, a Declaração de Salamanca trata de princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. A Declaração de Salamanca foi um documento assinado por vários países e se constituiu como um importante marco na luta pelos direitos humanos, pela igualdade de oportunidades para todas as pessoas e pela participação social efetiva da pessoa com deficiência. A principal premissa a ser defendida por essa Declaração, com relação ao sistema de ensino, foi que a educação deve se organizar:

Para Paulo Freire, o currículo padrão, o currículo de transferência, é uma forma mecânica e autoritária de pensar sobre como organizar um programa, o que implica na falta de confiança na criatividade dos alunos e na capacidade dos professores. Quando existe uma instituição centralizadora de onde emergem os ditames do que “deve ser feito nas escolas”, pode-se considerar que há um comando que manipula, à distância, as atividades de educadores e educandos.


A dificuldade, mesmo atualmente, de se colocar em prática uma educação dialógica ou libertadora, provém, principalmente, do fato de que: