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Contreras (2002) apresenta três concepções diferentes sobre a profissão de professor, três modelos de professor: o especialista técnico, o profissional reflexivo e o intelectual crítico. Para ele, cada um entende de modo diferente de onde procedem os valores educativos e os compromissos morais, a relação existente entre a prática pedagógica e suas finalidades e as vinculações entre a prática e as exigências e condições de seu contexto social. Segundo o autor, a concepção de autonomia para o profissional reflexivo é
A afirmação de que a autonomia e a gestão democrática fazem parte da natureza do ato pedagógico é procedente. O termo escola democrática (que contemplaria a autonomia para uma gestão participativa) necessita de maior explicitação, pois essa escola encontra-se mergulhada em duas fontes de dificuldade (Resende, In: Veiga, 1998). Na perspectiva da autora, essas dificuldades da escola são
Na perspectiva de Queiroz e Moita (2007), para o professor/educador, é fundamental filosofar sobre sua prática, pensar sobre o seu fazer pedagógico diário, buscar respostas para as dificuldades e para as conquistas do dia a dia. Por isso, elas destacam as principais correntes filosóficas nos grandes períodos da história. A esse respeito, de acordo com as autoras, é correto afirmar:
Rios (2001) entende ser fundamental atentar-se para algumas dimensões da docência que contribuem para a promoção de uma educação de qualidade. Dentre essas dimensões estão
A garantia da autonomia docente é uma luta histórica dos professores, enquanto princípio necessário à educação de qualidade. Porém, é um tópico cercado de tensões e polêmicas. Assinale a alternativa a seguir que apresenta a perspectiva de Contreras (2002) acerca do tema.