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As sociedades urbano-industriais contemporâneas trazem, “embutido”, o conhecimento sistematizado. Desse modo, a educação escolar, socialmente incumbida de transmiti-lo às novas gerações, é imprescindível às práticas sociais em geral e às práticas produtivas, particularmente, havendo uma articulação da desigualdade social com o sucesso ou o fracasso escolar dos indivíduos, os quais entram na definição dos papéis que eles terão e dos lugares sociais que ocuparão, nessas sociedades. Como afirma Contreras (2002): “A educação não é um problema da vida privada dos professores, mas uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente.” Corresponde a compromisso ético e social que exige competência profissional. Terezinha Rios (2001) articula suas reflexões às desse autor e analisa que a competência do professor compreende as dimensões técnica, estética, política e ética, sendo esta última fundante da competência, pois as demais dimensões, embora apoiadas em fundamentos próprios, guiam-se por princípios éticos, quando, nas experiências docentes,
A interação do professor com o aluno se dá em um contexto em que a criança é colocada diante da tarefa de entender as bases de sistemas de concepções científicas, que se diferenciam das elaborações conceituais espontâneas. Estas se dão em contexto vivencial, nas interações com adultos de modo geral. Enquanto a interação do professor com o aluno na sala de aula (Fontana, 1996), é compreendida como processo de mediação
De acordo com Saviani, o pedagogo é aquele que domina sistemática e, intencionalmente, as formas de organização do processo de formação cultural que se dá no interior das escolas. [...] além das funções que lhe são atribuídas, assume o papel de mediador das relações entre professor e aluno, quando:
Vasconcellos (2002, p.86-87) descreve essas funções como definição negativa do papel: [...] não é (ou não deveria ser): não é fiscal de professor; não é dedo duro (que entrega os professores para a direção ou mantenedora); não é pombo correio (que leva recado da direção para os professores e dos professores para a direção); não é coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de secretaria, enfermeiro, assistente social etc.); não é tapa buraco (que fica “toureando” os alunos em sala de aula no caso de falta de professor); não é burocrata (que fica às voltas com relatórios e mais relatórios, gráficos, estatísticas sem sentido, mandando um monte de papéis para os professores preencherem – escola de ‘papel’); não é de gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores); não é dicário (que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas, receitas); não é generalista (que entende quase nada de quase tudo). Contribuem para essa descrição negativa do papel do pedagogo, EXCETO:

Relacione os tipos de saberes docentes, listados a seguir, às situações específicas de cada um deles.


1 - Experiência

2 - Conhecimento

3 - Saberes Pedagógicos


( ) A metodologia de ensino do professor de Matemática parece estar favorecendo a aprendizagem dos alunos.

( ) O professor traz na memória suas lembranças dos professores que teve enquanto aluno.

( ) O professor de Geografia domina o conteúdo “Tipos de Relevo”.


Assinale a opção que apresenta a relação correta, segundo a ordem apresentada.