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De acordo com Pérez Gómez (2015), “na sociedade da informação, os dados estão ao alcance de um simples clique do mouse ou na tela de qualquer computador ou dispositivo móvel de comunicação”.
Considerando essa intensa mudança trazida pela internet, segundo o autor, o objetivo principal da atividade escolar, hoje, é que o aluno
Artur está empenhado em refletir sobre sua prática docente e as competências necessárias a seu exercício profissional. Lendo a discussão de Rios (2001), deparou-se com a ideia do professor como um intelectual orgânico, que contribui para as transformações necessárias para a sociedade. Se quiser agir desse modo em sua prática político-moral, Artur necessariamente deve
Ao mesmo tempo em que se intensificam as trocas de longa distância, pelo uso das tecnologias de transporte e principalmente de comunicação atuais, também testemunhamos o resgate de iniciativas locais, o que Naisbitt denomina “paradoxo global”. Tendo esse contexto de globalização como cenário, Dowbor (2007) propõe algumas possibilidades e exigências para a prática educativa. De acordo com o autor, é correto afirmar que
Delia Lerner (2002) reflete que “[...] a decisão acerca de quais são os conteúdos a ensinar e quais serão considerados prioritários supõe, na realidade, uma verdadeira reconstrução do objeto. Trata-se de um primeiro nível da transposição didática: a passagem dos saberes cientificamente produzidos ou das práticas socialmente realizadas para os objetos ou práticas a ensinar”. Como essa noção afeta o ensino do ler e escrever?
As sociedades urbano-industriais contemporâneas trazem, “embutido”, o conhecimento sistematizado. Desse modo, a educação escolar, socialmente incumbida de transmiti-lo às novas gerações, é imprescindível às práticas sociais em geral e às práticas produtivas, particularmente, havendo uma articulação da desigualdade social com o sucesso ou o fracasso escolar dos indivíduos, os quais entram na definição dos papéis que eles terão e dos lugares sociais que ocuparão, nessas sociedades. Como afirma Contreras (2002): “A educação não é um problema da vida privada dos professores, mas uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente.” Corresponde a compromisso ético e social que exige competência profissional. Terezinha Rios (2001) articula suas reflexões às desse autor e analisa que a competência do professor compreende as dimensões técnica, estética, política e ética, sendo esta última fundante da competência, pois as demais dimensões, embora apoiadas em fundamentos próprios, guiam-se por princípios éticos, quando, nas experiências docentes,