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Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta. I. Aristóteles considera que a Filosofa e Ética dialética não é um procedimento seguro para o pensamento e a linguagem da Filosofa e da Ciência, pois parte de meras opiniões contrárias cuja escolha de uma delas não garante que se tenha chegado à essência da coisa investigada. II. Para Platão, à Filosofa e à Ciência interessa a demonstração ou a prova de uma verdade. Por isso ele criou a Lógica: enquanto a dialética platônica é um modo de pensar e conhecer que opera com os conteúdos do pensamento e do discurso, a Lógica é um instrumento para o exercício do pensamento e da linguagem que oferece procedimentos que conduzem a um conhecimento universal e necessário, cujo ponto de partida não são opiniões contrárias, mas princípios, regras e leis necessários e universais do pensamento. III. Somos seres de linguagem. Tal é a importância da linguagem na vida humana. A linguagem é o meio pelo qual o homem se expressa e expressa o mundo que o circunda. E isto nós fazemos mediante a arte, os gestos, as sentenças. IV. Os inúmeros modos possíveis de expressão linguística são diferenciáveis pela atribuição de regras e ordenamentos aos quais são submetidas. No mundo acadêmico assumimos algumas regras que definem a linguagem apropriada para este meio, reconhecidamente denominadas de sentenças, argumentos, proposições, proferimentos, enunciados. Estão corretas as afirmativas:
Quanto ao estado de natureza Hobbes, tem-se que: “a natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não suficientemente considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa igualmente aspirar”. (Thomas Hobbes, Leviatã) Assinale a alternativa correta.
Leia o texto abaixo.
“Não ignoro que muitos tiveram e têm a convicção de que as coisas do mundo sejam governadas pela fortuna e por Deus, sem que os homens possam corrigi-las com sua sensatez, ou melhor, não disponham de nenhum remédio; e por isso poderiam julgar que não vale a pena suar tanto sobre as coisas, deixando-se conduzir pela sorte (…). Entretanto, para que nosso livre-arbítrio não se anule, penso que se pode afirmar que a fortuna decide sobre metade de nossas ações, mas deixa a nosso governo a outra metade, ou quase”. Maquiavel, O Príncipe.
De acordo com as ideias de Maquiavel, a passagem apresentada se refere

Leia o texto abaixo.


“Para os filósofos ditos ‘contratualistas’, a origem da sociedade e do Estado baseia-se num contrato firmado entre os homens. Em decorrência, descarta-se a hipótese de que o homem é um ser social por natureza e aproxima-se do fato de que a vida em sociedade aparece como uma decorrência do desejo humano de autopreservação, algo, portanto, artificial” [...].

OLIVEIRA, Flávio; BORGES, Thiago. Unidos venceremos: Mas acabaremos com o medo? Ciência e vida – Filosofia. São Paulo. Lafonte Editora,2013. N.89. p.22. Fragmento.


Esse texto evidencia que o contrato social firma um acordo entre os seres humanos, a fim de que eles vivam em sociedade. Compartilham dessa concepção, os seguintes filósofos “contratualistas”:

O materialismo histórico dialético, proposto por Karl Marx e Engels, denuncia a exploração do proletariado pelos donos dos meios de produção, utilizando os conceitos de mais-valia absoluta e mais-valia relativa. Constitui uma das variáveis utilizadas para diferenciar esses dois conceitos: