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Nos projetos de rede de distribuição de água para abastecimento público, deve-se incorporar na concepção da rede de distribuição a delimitação de Distritos de Medição e Controle (DMC), considerando as condições topológicas e operacionais da rede, e os critérios estabelecidos pela operadora. Com o objetivo de proporcionar controle e eficiência, salvo justificativa técnica, recomenda-se que o DMC abranja uma área que apresente, no máximo, uma das seguintes características:

A Estação de Tratamento de Água (ETA) de um sistema foi projetada originalmente para tratar uma vazão de 18.000 m3 /dia, com decantadores convencionais, usando uma taxa de aplicação superficial (Tes) de 40 m3 /(m2 .dia). Atualmente a ETA foi repotencializada com o emprego de decantadores de lâminas paralelas com uma taxa de aplicação superficial (Tes) de 115 m3 /(m2 .dia).


Sabendo que os demais componentes da ETA foram adequados para obter o mesmo ganho da mudança realizada nos decantadores, a ETA agora é capaz de tratar uma vazão de:

O local para implantação das obras de captação de águas superficiais deve ser escolhido a partir da análise conjunta de todos os elementos disponíveis sobre a área reservada para essa finalidade. Devem ser verificadas as características hidráulicas do manancial, a geologia da região, as áreas eventualmente inundáveis e os focos de poluição existentes e potenciais.


Segundo norma da ABNT, a localização da captação de águas superficiais atende a alguns critérios, EXCETO:

Observe o sistema de abastecimento de uma cidade que tem como demanda média de água 1.220 m3 /dia.



Sabendo-se que o coeficiente do dia de maior consumo K1 é 1,2, que o coeficiente da hora de maior consumo K2 é 1,4, e que o consumo da ETA é de 5%, a vazão de dimensionamento da adutora III é:

A figura abaixo mostra a curva de variação do consumo de água de um município, no dia de maior consumo.



De acordo com essa curva, o coeficiente da hora de maior consumo desse município é: