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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a institucionalização deveria ser excepcional e provisória, sem caracterizar privação de liberdade. Entretanto, na realidade brasileira, há crianças e adolescentes abrigados que permanecem institucionalizados por toda a infância, e até atingem a maioridade nessa condição. Com relação a esse assunto, julgue o próximo item.

Em se tratando de criança negligenciada pela família, em termos físicos, emocionais e educacionais, é preferível o seu retorno à família, se assistida e engajada em processo de melhoria, que sua permanência como institucionalizada ou seu encaminhamento a lar provisório.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a institucionalização deveria ser excepcional e provisória, sem caracterizar privação de liberdade. Entretanto, na realidade brasileira, há crianças e adolescentes abrigados que permanecem institucionalizados por toda a infância, e até atingem a maioridade nessa condição. Com relação a esse assunto, julgue o próximo item.

É desejável que o abrigamento de criança de família pobre em vulnerabilidade psicossocial prolongue-se por mais de cinco anos, porque, assim, os familiares têm mais possibilidades de buscar o próprio crescimento econômico enquanto a criança fica em segurança.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a institucionalização deveria ser excepcional e provisória, sem caracterizar privação de liberdade. Entretanto, na realidade brasileira, há crianças e adolescentes abrigados que permanecem institucionalizados por toda a infância, e até atingem a maioridade nessa condição. Com relação a esse assunto, julgue o próximo item.

A entrada de um adolescente em um abrigo é um momento facilitador do seu processo de desenvolvimento emocional e social, porque, com isso, ele é introduzido em um ambiente novo, onde há pessoas novas, regras a serem seguidas por todos, rotinas adequadas e autoridade única.

A respeito da proteção integral, do acolhimento institucional e dos direitos fundamentais da criança e do adolescente, bem como de aspectos diversos ligados a esse tema, julgue o item subsecutivo.

Em casos de vulnerabilidade psicossocial de criança abrigada, a reestruturação familiar é um processo necessário e rápido, que pode ser trabalhado em curto prazo, desde que conduzido por profissionais competentes e treinados na área.

A respeito da proteção integral, do acolhimento institucional e dos direitos fundamentais da criança e do adolescente, bem como de aspectos diversos ligados a esse tema, julgue o item subsecutivo.

No contexto de alta vulnerabilidade psicossocial familiar, é indicado o desenvolvimento de programas interdisciplinares para assistência da família, independentemente de a criança abrigada retornar ao convívio familiar.