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Ao contrário do que se pensa, nem toda doença de planta é catastrófica. Na tipologia geral de danos, existe um dano que afeta a capacidade futura de produção causado pela doença. Este gênero de dano é muito comum quando o patógeno é veiculado pelo solo ou disseminado por órgãos de propagação vegetativa de seu hospedeiro. São incluídos neste tipo, os patógenos que debilitam, ou seja, normalmente pela desfolha prematura de seus hospedeiros. Este tipo de dano é o:
É necessário um conhecimento prático dos hábitos de frutificação das principais espécies frutíferas, a fim de entender as necessidades da poda das plantas cultivadas. De acordo com a natureza que possuem, as plantas frutíferas podem ser divididas em três tipos. As plantas que produzem em ramos especializados só produzem nesses ramos. Quando o ramo é curto com nodosidades na base, sem gemas laterais, podendo terminar em gemas vegetativas ou de frutas (coroadas), são classificados como:
Na queda fisiológica das frutas ao longo de todo seu processo de desenvolvimento, ocorre uma série de fenômenos fisiológicos, fenômenos estes que provocam a queda das frutas . Também podem ocorrer, em qualquer momento, as quedas acidentais que são provocadas por ventos, chuvas de granizo, doenças, pragas, entre outras. Existe um tipo de queda onde, neste momento, ocorre a queda de flores e frutas mal fecundadas. Pode acontecer uma queda de até 95% da floração total, sem prejuízos para a colheita. Esta situação pode ser agravada quando ocorrer, simultaneamente, geadas, chuvas em excesso ou falta de polinização, sendo definida como queda das frutas:
Em fruticultura, para o desenvolvimento da fruta, o processo de formação inicia com a floração, fecundação e vingamento, e termina com a maturação. O desenvolvimento das frutas de sementes é expresso por uma curva sigmoide simples, ao passo que, para as frutas com caroço, são expressos por uma curva sigmoide dupla. Durante este processo, existe uma fase em que as células acumulam água e nutrientes, provocando aumento no volume e tamanho da fruta. Esta fase pode durar de 30 a 90 dias. No caso de frutas de caroço, como pêssego e ameixa, durante esta fase pode ocorrer uma paralisação do crescimento da fruta para dar lugar ao desenvolvimento do caroço, sendo que a duração é variável para as cultivares precoces ou tardias. Esta fase é denominada:
Em solos que apresentam declividade devese optar por sistemas que permitam um bom controle da erosão. Nesta situação, deve-se combinar as práticas de conservação incluindo a cobertura permanente do solo. Em plantio de fruteiras com uso de conservação dos solos, para minimizar a erosão, existe um método de construção que somente é empregada em terrenos com altos índices de declividade, acima de 20%. A sua base deve ter inclinação contrária à inclinação do terreno, para propiciar a infiltração da água da chuva, evitando o escorrimento. Neste tipo de plantio recomenda-se que a superfície vertical do sistema seja protegida com pedras, quando isto for viável, ou ficar permanentemente relvado para evitar o desmoronamento. As plantas são dispostas em fileiras sobre sua base. Eles podem ser contínuos, descontínuos (banquetas) e ou de irrigação. Esse sistema de plantio conservacionista é denominado: