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Um jovem de 18 anos de idade procurou atendimento médico e relatou que, cerca de dez minutos após a ingestão de frutos do mar, passou a apresentar urticária, prurido generalizado, inchaço dos lábios e da língua, inchaço bipalpebral, sensação de garganta fechando, tosse, náuseas e vômitos. O exame clínico confirmou as manifestações cutâneo-mucosas relatadas, pressão arterial de 85 mmHg × 60 mmHg e sibilos difusos à ausculta pulmonar.

Com base nessa condição clínica e levando em conta que o médico assistente tenha considerado a anafilaxia como principal hipótese diagnóstica, julgue o item que se segue.

Do ponto de vista evolutivo-temporal, é possível classificar as manifestações apresentadas pelo paciente como pertencentes ao padrão de anafilaxia protraída.
Um jovem de 18 anos de idade procurou atendimento médico e relatou que, cerca de dez minutos após a ingestão de frutos do mar, passou a apresentar urticária, prurido generalizado, inchaço dos lábios e da língua, inchaço bipalpebral, sensação de garganta fechando, tosse, náuseas e vômitos. O exame clínico confirmou as manifestações cutâneo-mucosas relatadas, pressão arterial de 85 mmHg × 60 mmHg e sibilos difusos à ausculta pulmonar.

Com base nessa condição clínica e levando em conta que o médico assistente tenha considerado a anafilaxia como principal hipótese diagnóstica, julgue o item que se segue.

A avaliação das vias aéreas, a garantia da ventilação pulmonar, o controle dos níveis de pressão arterial, a avaliação das condições cardíacas e a aplicação imediata de adrenalina, por via intramuscular, são medidas que podem ser prontamente adotadas para o tratamento do paciente em tela.
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Para pacientes que usam betabloqueadores e não respondem ao tratamento convencional da anafilaxia é indicado o uso de glucagon.
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A dose preconizada de epinefrina, uma medicação adjuvante no tratamento da anafilaxia, é de 1 mg por via intramuscular, subcutânea ou intravenosa.
FB, masculino, 18 anos, hígido, necessitava, segundo seu dentista, extrair 2 dentes sisos. Ele nunca apresentara qualquer outro problema dentário nem de saúde em geral, não usava medicamentos ou drogas, desconhecia ser alérgico a qualquer substância. O primeiro dente foi extraído sem complicações e na segunda extração, realizada 3 semanas mais tarde, minutos após a injeção local de Xylocaína, o rapaz começou a apresentar sinais de ansiedade, sensação de calor, bolo na garganta, dispneia com sibilos audíveis, cianose, rouquidão e estridor ao tentar falar. Desesperado, o dentista chamou a UTI móvel que mantinha de sobreaviso da qual nunca necessitara antes, mas FB já havia evoluído para o óbito, sem responder às manobras de ressuscitação. Levado ao IML, sua causa mortis foi: