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A utilização de anestésicos locais em pacientes com distúrbios sistêmicos deve ser feita com atenção, pois podem ocorrer complicações ou interações, devido à presença de alguns componentes do anestésico e à condição sistêmica do paciente. Em pacientes com hipertireoidismo, por exemplo, um vasoconstritor seguro para uso é:
O cirurgião dentista realizará a extração simples de três dentes (21,22,23), de um mesmo paciente e, ao injetar anestésico no nível do ápice do dente 23, ele visa a obter o bloqueio do nervo alveolar ântero-superior. Uma injeção no nível da papila incisiva também se faz necessária para bloquear o nervo incisivo, porém, no dente 23, o paciente ainda queixa-se de dor. A sensibilidade dolorosa ocorre devido à falta do bloqueio do nervo:
Ao administrar uma anestesia local, deve-se levar em consideração o sal anestésico, o vasoconstrictor, a técnica empregada, entre inúmeros outros fatores. A lipotímia é uma das complicações decorrentes da anestesia local, sendo definida por:
Os anestésicos locais são substâncias pouco solúveis em água e instáveis quando expostas ao ar. Para uso clínico, os anestésicos são convertidos em uma forma mais solúvel e estável (na solução), o cloridrato, por meio da adição de ácido clorídrico à solução. O PH dos anestésicos locais (na forma de cloridrato) variam na faixa de:
Dentre os princípios básicos e fundamentais da cirurgia bucomaxilofacial, o uso de medicações na abordagem preventiva tem como objetivo melhorar o período pós-operatório, reduzindo os efeitos negativos da cirurgia, incluindo a dor, o edema e a suscetibilidade a infecções. O medicamento de primeira escolha, ao se tratar de analgesia pós-operatória em cirurgia buco-dentoalveolar, em pacientes ASA 1, é a: