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Cláudio de Cicco escreve, ao abordar a figura do Faraó: “considerado um semideus, o faraó era senhor absoluto. Sabemos, por outro lado, que interpretava o querer da classe sacerdotal, a qual de fato detinha poderes sem limites. O regime egípcio era, pois, a monarquia com aristocracia, ou seja, o poder real era limitado pelo colégio sacerdotal.”
(DE CICCO, Cláudio. Direito: tradição e modernidade. São Paulo: Ícone Editora,1993.)

O poder monárquico é concebido como um poder ativo, dinâmico, fonte da maior parte das maiores iniciativas; e ele, o Faraó
Considerando a Antiguidade Oriental e a Clássica, com seus desdobramentos na Europa Medieval e Moderna, julgue o item.

Na Europa Medieval, a Igreja Católica era a instituição mais poderosa, por sua organização centralizada em meio à fragmentação do poder da aristocracia, por sua universalidade, ao atingir todos os recantos, e por sua força espiritual e temporal.
Considerando a Antiguidade Oriental e a Clássica, com seus desdobramentos na Europa Medieval e Moderna, julgue o item.

A Idade Média europeia ocidental foi um período marcado pela preponderância do sistema feudal; nele, o poder estava nas mãos de uma nobreza proprietária de terras, e as relações sociais de produção eram preponderantemente servis.
Considerando a Antiguidade Oriental e a Clássica, com seus desdobramentos na Europa Medieval e Moderna, julgue o item.

Uma característica essencial do Império Romano foi a submissão cultural por ele imposta aos povos conquistados, a começar pela imposição de sua religião oficial.
Considerando a Antiguidade Oriental e a Clássica, com seus desdobramentos na Europa Medieval e Moderna, julgue o item.

Exímios navegadores, os fenícios desenvolveram uma economia monetária, vigorosamente assentada na atividade comercial, tendo feito viagens de longo alcance e fundado colônias, especialmente para servirem de entreposto comercial.