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“Sob o poder do monopólio, toda cultura de massas é idêntica, e seu esqueleto, a ossatura conceitual fabricada por aquele, começa a se delinear. Os dirigentes não estão mais sequer muito interessados em encobri-lo, seu poder se fortalece quanto mais brutalmente ele se confessa de público. O cinema e o rádio não precisam mais se apresentar como arte. A verdade de que não passam de um negócio, eles a utilizam como uma ideologia destinada a legitimar o lixo que propositalmente produzem”. ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar,1985, p.114.
De acordo com a perspectiva defendida pelos autores, é correto afirmar que
O filósofo Martin Heidegger leu de maneira crítica a modernidade como era da técnica. Em contraste com a ideologia iluminista do progresso, via de outro modo o avanço da ciência e o sucesso de suas aplicações no domínio sobre a natureza. Por este caminho, o homem estaria se afastando de uma dimensão fundamental da própria existência. Assinale a opção que identifica corretamente a crítica formulada por Heidegger à técnica.

Acerca do formalismo moral desenvolvido na filosofia kantiana, julgue o próximo item.


De acordo com Kant, o agir racionalmente depende de princípios, e a vontade é a razão prática.

A obra Os retirantes foi pintada em 1944 pelo renomado artista brasileiro Candido Portinari (1903-1962). Em seu estilo próprio, misturando componentes surrealistas e figurativos, Portinari retrata a população excluída na busca por melhores condições de vida e trabalho. A obra certamente é impactante, mas será que é bela?



Levando em conta os estudos filosóficos sobre o conceito de belo, assinale a alternativa correta.