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A morfologia nas línguas de sinais inclui recursos gramaticais para examinar várias facetas linguísticas. A ideia de aspecto verbal, por exemplo, aborda dados simultâneos, o que contrasta com a tendência predominante de linearidade nas línguas orais. Para isso, é fundamental empregar distinções nas características dinâmicas. Tais distinções estão no:
A mudança de classe gramatical em língua portuguesa, em que nomes derivam de um verbo, acontece pela adição de um sufixo. Por exemplo: programarprogramador – ou pela mudança de acento – fábrica – fabrica. De acordo com Quadros e Karnopp 2004, em Língua Brasileira de Sinais essa derivação pode ocorrer com a mudança de:
Durante um longo período de tempo foi reforçada a ideia de que a Libras é uma língua semelhante ao português, mas com a particularidade de ser feita com as mãos. Nesse sentido, pensava-se que os sinais supriam cada palavra, mantendo a mesma estrutura da fala em português. Contudo, hoje, se sabe que a Libras possui uma estrutura gramatical própria. Sobre os aspectos linguísticos da língua de sinais, pode-se considerar que:
Uma das mais expressivas lutas da comunidade surda no que diz respeito ao seu reconhecimento linguístico e cultural tem como proposta principal acabar com:
A respeito da estrutura linguística da LIBRAS, o termo utilizado para descrever o conceito que estabelece que, quando as mãos não têm a mesma configuração e, enquanto a mão ativa executa o movimento, a mão passiva desempenha a função de apoio, tem-se a condição de: