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Celina Alves Arêas destacou, na Conferência Nacional da Educação Básica – CONEB, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, que Educação é
De acordo com Saviani, o pedagogo é aquele que domina sistemática e, intencionalmente, as formas de organização do processo de formação cultural que se dá no interior das escolas. [...] além das funções que lhe são atribuídas, assume o papel de mediador das relações entre professor e aluno, quando:
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As atribuições do Conselho Escolar são definidas em função das condições reais da escola, da organização do próprio Conselho e das competências dos profissionais em exercício na unidade escolar. NÃO se trata de uma função do CE:
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Considerando as informações supracitadas, destaca-se a atuação do Conselho Escolar nas decisões tomadas no cotidiano escolar, tendo o professor pedagogo a função de, EXCETO:

Desde o Século XIX, o pensamento social tem oferecido contribuições à compreensão das relações entre sociedade e Estado e os papeis destes dois coletivos para a garantia da Educação às novas gerações, tal como se pode constatar no texto a seguir:


Admitido que a Educação seja função essencialmente social, não pode o Estado desinteressar-se dela. Ao contrário, tudo o que seja educação, deve estar até certo ponto submetido à sua influência. Isto não quer dizer que o Estado deva, necessariamente, monopolizar o ensino. A questão é muito complexa para que se trate dela assim de passagem. Pode-se acreditar que o progresso escolar seja mais fácil e mais rápido onde certa margem se deixe à iniciativa privada. O indivíduo é sempre mais renovador que o Estado. Mas, do fato de dever o Estado, no interesse público, deixar abrir outras escolas que não as suas, não se segue que deva tornar-se estranho ao que nelas se venha a passar. Pelo contrário, a educação que aí se der deve estar submetida à sua fiscalização. Não é mesmo admissível que a função de educação possa ser preenchida por alguém que não apresente as garantias de que o Estado, e só ele, pode ser juiz. Os limites dentro dos quais deve permanecer essa intervenção não podem ser determinados uma vez por todas; mas o princípio de intervenção não se contesta.


A citação acima foi extraída da obra de