A lesão por pressão e a sua prevenção são consideradas metas de segurança do paciente e responsabilidade exclusiva da equipe de enfermagem em todos os níveis de atenção do sistema de saúde.

Diretrizes internacionais com recomendações para a prevenção e tratamento das lesões por pressão existem desde a década de 1990 e têm sido revisadas a cada cinco anos. Os profissionais precisam atualizar seu conhecimento e os protocolos institucionais devem ser amparados nessas diretrizes.

Lesões por pressão causam dano considerável aos pacientes, dificultando o processo de recuperação funcional, frequentemente causando dor e levando ao desenvolvimento de infecções graves, também têm sido associadas a internações prolongadas, sepse e mortalidade.

A avaliação do risco para desenvolvimento de LPP deverá ser executada através da Escala de Braden Q para crianças de 1 a 5 anos e Escala de Braden para pacientes com mais de 5 anos.

A maioria dos casos de LPP pode ser evitada por meio da identificação dos pacientes em risco e da implantação de estratégias de prevenção confiáveis para todos os pacientes identificados como de risco.

Pele úmida é menos vulnerável, não propícia ao desenvolvimento de lesões cutâneas, e tende a se romper mais facilmente.

A Etapa 1 consiste na avaliação de lesão por pressão na admissão de todos os pacientes.

A Etapa 2 consiste na reavaliação diária de risco de desenvolvimento de LPP dos pacientes com mobilidade física prejudicada.

A Etapa 1 consiste na avaliação de lesão por pressão apenas na admissão de pacientes com mobilidade física prejudicada.

A identificação das lesões da pele deve ser feita de acordo com a definição e classificação de protocolo próprio de cada instituição de saúde.

Pacientes com déficit nutricional ou desidratação podem apresentar perda de massa muscular e de peso, tornando os ossos mais salientes e a deambulação mais fácil.

A massagem está indicada na presença de inflamação aguda e onde existe a possibilidade de haver vasos sanguíneos danificados ou pele frágil.

Além da incontinência urinária e fecal, a equipe de enfermagem não deve ter atenção a outras fontes de umidade, como extravasamento de drenos sobre a pele, exsudato de feridas, suor e extravasamento de linfa em pacientes com anasarca que são potencialmente irritantes para a pele.

Edema e menor fluxo sanguíneo cutâneo geralmente acompanham os déficits nutricionais e hídricos, resultando em lesões isquêmicas que contribuem para as lesões na pele.

Durante a hidratação da pele, massagear áreas de proeminências ósseas ou áreas hiperemiadas. A aplicação de hidratante deve ser realizada com movimentos suaves e circulares