O jornal O Estado de São Paulo publicou reportagem denominada “Ucrânia luta contra onda de ataques cibernéticos; Rússia ameaça resposta dura às sanções ocidentais”, em que discutia a necessidade de “introdução rápida de um pacote robusto de sanções” contra Moscou, a partir do seguinte quadro: “O Ministério das Relações Exteriores da Rússia prometeu uma ‘resposta dura’ na quarta-feira ao pacote de sanções de Washington que atingiu a dívida soberana russa e dois bancos que financiam infraestrutura e defesa. O pacote também visava às elites russas e suas famílias... A confiança dos Estados Unidos nas sanções mostrou que sua política externa está ‘presa nos estereótipos de um mundo unipolar com uma falsa crença de que os EUA ainda têm o direito e a capacidade de impor suas próprias regras da ordem mundial’, disse o comunicado.”
(Disponível em: https://internacional.estadao.com.br/noticias, 23.02.2022. Adaptado).
No contexto dessa publicação, a política externa americana é caracterizada por uma estrutura de julgamento denominada

Em 1989, no bojo do reaganismo e do tatcherismo, diversos economistas latino-americanos de perfil liberal, funcionários de agências financeiras internacionais e representantes do governo norte-americano reuniram-se em Washington para avaliar as reformas econômicas em curso na América Latina. As conclusões do encontro, resumidas em dez regras gerais, ficaram conhecidas como Consenso de Washington. Embora tivessem, em princípio, caráter acadêmico, as conclusões do Consenso converteram- se em receituário imposto por agências internacionais para concessão de créditos: os países que quisessem empréstimos do FMI, por exemplo, deveriam adequar suas economias às novas regras.

(Adaptado de João José Negrão. Para conhecer o Neoliberalismo. Publisher Brasil,1998)

Indique a alternativa que expõe corretamente algumas das regras do Consenso de Washington:

Os membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas − ONU, são China, Rússia, França, Reino Unido e