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Um paciente com possível diagnóstico de otoespongiose apresenta uma perda auditiva por via óssea de 5dB em 500Hz, 10dB em 1000Hz,15dB em 2000Hz e 5dB em 4000Hz. Essa perda auditiva na via óssea pode ser definida como:
Para integrar as diferenças de tempo e intensidade, recebidas de ambas as orelhas, o Complexo Olivar Superior (COS) contribuiu para a localização espacial do som. Essa habilidade do COS é significativa, já que a diferença entre as orelhas é de apenas:
Na prática clínica, comumente são utilizados os testes Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes (EOET) e o Emissões Otoacústicas Evocadas Produto de Distorção (EOEPD). O teste EOET é caracterizado:
Tendo em vista os Programas de Prevenção de Perdas Auditivas (PPPA), a seleção de um determinado tipo de protetor auditivo deve considerar o/a:
Para o indivíduo que trabalha exposto ao ruído, a NR7 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) recomenda que o exame audiométrico deva ser realizado no mínimo, na admissão: