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O Referencial Curricular do Paraná: princípios, direitos e orientações, apresenta na contextualização legal para a implantação da BNCC, um breve histórico da educação paranaense, os princípios orientadores que devem balizar a elaboração dos currículos escolares e a definição dos direitos e objetivos de aprendizagem, por etapas e anos de escolaridade, segundo suas especificidades. Dentre os princípios orientadores deste referencial, a avaliação dentro de uma perspectiva formativa tem especial destaque. Está em acordo com uma perspectiva formativa de avaliação, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas para as afirmativas.
( ) Adotar a avaliação formativa significa abandonar tudo que vem sendo feito e partir para um processo completamente diferente. ( ) São aspectos essenciais a prática da avaliação formativa: a autoavaliação; a avaliação por pares; e, o feedback. ( ) Uma boa prática de avaliação formativa está em fazer o exercício de aprender a olhar aluno por aluno, conhecendo seu espaço de vida, suas iniciativas, seu fazer de novo, seus afetos e desafetos, dissonâncias, bem como o inusitado. ( ) A avaliação formativa promove aprendizagens dos estudantes e também dos professores. ( ) Reconhecer na ação que o estudante também trabalha e que é capaz de gerir suas aprendizagens é algo desvelado nas práticas escolares e, mais especificamente, nos procedimentos avaliativos que realmente são formativos. ( ) O que realmente torna a avaliação formativa, na ação, em prol da aprendizagem, é a postura do professor pesquisador que, por sua vez, obtém dados para reflexão quando faz uso efetivo de procedimentos e instrumentos de avaliação formativa.
A sequência está correta em
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um dos documentos mais importantes e desafiadores da educação no país, que provocou transformações profundas na educação básica. Compreender seus princípios é crucial para que as práticas sugeridas sejam aplicadas de forma eficiente no contexto pedagógico, dentro e fora da sala de aula. Desde a sua criação, os currículos têm mudado e se adaptado tanto no sistema público quanto no privado. Sobre as competências presentes na BNCC, assinale a afirmativa INCORRETA.
A chegada da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) às escolas públicas e privadas trouxe mudanças nas escolas tanto para as práticas em sala de aula quanto para os materiais didáticos, preparação dos docentes e gestão das instituições de ensino em todo o país. A partir de 2019, o documento já passou a valer para as etapas da educação infantil e do ensino fundamental. O ensino fundamental é caracterizado por ser a etapa mais longa da educação básica – 9 anos. Durante esta fase, os alunos passam por muitas mudanças relacionadas ao seu desenvolvimento físico, emocional, social, à sua capacidade cognitiva e à sua rotina dentro e fora da escola. Sobre a BNCC no ensino fundamental, assinale a afirmativa INCORRETA.
Além do protagonismo do aluno, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe a maior inserção da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem, de forma a se aproximar dos alunos das novas gerações. Isso está presente na Competência 5 da Base Nacional Comum Curricular, que consiste em: “compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva”. São incontestáveis as mudanças sociais registradas nas últimas décadas. Portanto, as metodologias ativas, quando tomadas como base para o planejamento de situações de aprendizagem, poderão contribuir de forma significativa para o desenvolvimento da autonomia e motivação do estudante à medida que favorece o sentimento de pertença e de coparticipação, tendo em vista que a teorização deixa de ser o ponto de partida e passa a ser o ponto de chegada, dados os inúmeros caminhos e possibilidades que a realidade histórica e cultural dos sujeitos emana. Diante do exposto, infere-se que o professor contribui para promover a autonomia do aluno em sala de aula das seguintes formas, EXCETO:

Art.36. O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017) I - linguagens e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); II - matemática e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); III - ciências da natureza e suas tecnologias; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); IV - ciências humanas e sociais aplicadas; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); V - formação técnica e profissional. (Incluído pela Lei n° 13.415, de 2017).

Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

 

A organização curricular para o Ensino Médio viveu debates e estudos entre atender às necessidades formativas dos jovens e à demanda do mercado de trabalho. Em 2017, sofreu intervenções verticais em sua proposta, com a alteração da Lei n° 9.394/96. A “E.E. Rocha Junior”, escola de ensino médio, definiu sua missão: preparar os adolescentes para o pleno exercício da cidadania e instrumentalizá-los para sua inserção no mercado de trabalho. Seu objetivo é oferecer um currículo com foco em uma formação integrada. Seu plano de ação educacional apresenta a oferta de um ensino médio integrado à formação profissionalizante, com três linhas de ação: gestão de pessoas e equipes; gestão pedagógica; gestão administrativa.


A gestão pedagógica da proposta da “E.E. Rocha Junior”, na perspectiva de um planejamento estratégico e de acordo com os princípios que regem a educação, deve pressupor as seguintes ações: