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A respeito da história do período colonial e do período imperial do Brasil, julgue o item a seguir.
Para conter as rebeliões escravas, a Coroa portuguesa enrijeceu as leis que proibiam a reunião de escravos e institucionalizou a figura do capitão do mato, medidas que se mantiveram até o período Imperial quando a Revolta dos Malês, na Bahia, abalou a estrutura do sistema escravista de maneira semelhante à do quilombo de Palmares.
A respeito da história do período colonial e do período imperial do Brasil, julgue o item a seguir.
A concessão de alforria aos descendentes de africanos escravizados enfraqueceu as rebeliões escravas ao tornar-se mecanismo de distinção entre negros escravizados e negros e mulatos livres.
A respeito da história do período colonial e do período imperial do Brasil, julgue o item a seguir.
A luta dos escravizados pela liberdade ocorreu tanto pela fuga e formação de quilombos, que representaram uma alternativa concreta à ordem escravista, quanto pela negociação: os escravos reivindicaram momentos livres para se dedicar a seus afazeres, a sua cultura e religiosidade, e a suas famílias, recebendo eventuais concessões.
Mesmo depois de inaugurado o regime republicano, nunca, talvez, fomos envolvidos, em tão breve período, por uma febre tão intensa de reformas como a que se registrou precisamente nos meados do século [XIX] e especialmente nos anos de 51 a 55. Assim é que em 1851 tinha início o movimento de constituição das sociedades anônimas; na mesma data funda-se o segundo Banco do Brasil [...]; em 1852, inaugura-se a primeira linha telegráfica na cidade do Rio de Janeiro. [...] Em 1854 abre-se ao tráfego a primeira linha de estradas de ferro do país.
(Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil,1995)
Pode-se explicar essa intensificação das atividades econômicas do período pela
De 1854 a 1858, foram construídas as primeiras linhas telegráficas e de navegação e as primeiras estradas de ferro, a iluminação a gás chegou às cidades, e o número de escolas e de estabelecimentos de instrução começou a crescer. A urbanização da capital passava por uma revolução. Nos locais de maior acesso foram sendo edificados palácios, jardins públicos e amplas avenidas. Ao longo do século XIX, a corte obteve, ainda, outras melhorias: arborização, calçamento com paralelepípedo, iluminação a gás, bondes puxados a burro, rede de esgoto e abastecimento domiciliar de água.
(Lilia M. Schwarcz; Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras,2015. Adaptado)
A partir do trecho, é correto afirmar que uma das principais características do Brasil no século XIX era