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Qual, dentre os exames complementares relacionados, deve ser solicitado, obrigatoriamente, na avaliação inicial de rotina de um paciente hipertenso assintomático e sem nenhuma evidência de lesão de órgão-alvo?
Qual, dentre as patologias relacionadas, mais provavelmente pode produzir o chamado efeito dielétrico no eletrocardiograma de 12 derivações?
Um homem de 45 anos, cor negra, diabético tipo 2, tabagista, com fortes antecedentes familiares de hipertensão arterial sistêmica, esteve em consulta de rotina com um cardiologista. Sua pressão arterial era 120/80 mmHg, medida da forma correta. Assintomático, seu exame físico era normal. O médico solicitou exames rotineiros e 15 dias após o paciente retornou ao consultório. Achados dignos de nota apenas uma proteinúria (++/4+) ao exame de sedimento urinário, e critérios eletrocardiográficos claros de hipertrofia ventricular esquerda. Considerando a história clínica e exames complementares, qual a hipótese diagnóstica mais provável?
Paciente 62 anos, masculino,67 kg, recebendo medicação domiciliar para tratamento de hipertensão arterial sistêmica, apresentou hemiplegia em dimídio direito e afasia. Deu entrada em unidade de emergência 1 hora após início do quadro clínico. Fez tomografia computadorizada de crânio sem contraste 2 horas após início do quadro clínico que evidenciou lesão isquêmica cerebral. Qual a conduta terapêutica para esse caso?

Um homem, de trinta e oito anos de idade, sem antecedentes patológicos e queixas, procurou uma unidade de saúde para realizar exame periódico. No exame físico, constatou-se que o paciente estava eupneico e acianótico; bom estado geral; pressão arterial de 114 mmHg × 66 mm/Hg; frequência cardíaca de 68 bpm; e ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Os exames laboratoriais e o ecocardiograma não mostraram anormalidades. O eletrocardiograma (com calibração padrão), que foi realizado na chegada ao pronto atendimento, é mostrado na figura a seguir.


Nesse caso clínico, o médico deve