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Mulher de 67 anos, diabética, hipertensa e obesa procura o serviço médico com queixa de dispneia. Na coleta da história clínica, relata que essa falta de ar começou há 3 meses, sendo que no início ocorria quando fazia uma atividade física maior, como subir escadas ou varrer a casa, mas que, atualmente, ao sair para fazer compras perto de casa, tem que parar para descansar, e se cansa até para tomar banho, sendo eventualmente despertada durante a noite com falta de ar, que melhora quando senta na poltrona.
No exame físico constatou-se frequência cardíaca de 92, PA 100x68mmHg, turgência jugular a 45º, refluxo hepatojugular, ritmo cardíaco em 3 tempos com galope de 3ª bulha, estertores em ambas bases pulmonares, hepatomegalia discretamente dolorosa, e edema de membros inferiores mole frio e indolor. O diagnóstico provável é:
No exame físico constatou-se frequência cardíaca de 92, PA 100x68mmHg, turgência jugular a 45º, refluxo hepatojugular, ritmo cardíaco em 3 tempos com galope de 3ª bulha, estertores em ambas bases pulmonares, hepatomegalia discretamente dolorosa, e edema de membros inferiores mole frio e indolor. O diagnóstico provável é:
Detectou-se em dois pacientes no pronto-socorro, a presença, no eletrocardiograma (ECG) de alterações decorrentes de efeito colateral de medicamentos que os mesmos vinham usando nas últimas semanas.
ECG I: onda T apiculada e QRS alargado;
ECG II: onda U
Os medicamentos usados mais prováveis são:
Julgue os itens seguintes, relativos à fisiopatologia das doenças infecciosas e metabólicas, dos órgãos dos sentidos, do sistema imunológico e do psiquismo.
A lesão isquêmica é a expressão clínica mais comum da lesão celular por privação de oxigênio. A reperfusão do tecido, mesmo ocorrendo antes do infarto isquêmico, poderá contribuir para a ampliação da lesão tecidual.
A lesão isquêmica é a expressão clínica mais comum da lesão celular por privação de oxigênio. A reperfusão do tecido, mesmo ocorrendo antes do infarto isquêmico, poderá contribuir para a ampliação da lesão tecidual.