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Luiz,63 anos, deu entrada na Unidade de ProntoAtendimento com dispneia e referindo palpitação. Auscultas pulmonar e cardíaca não apresentaram alterações. Sinais vitais: PA 78x55 mmHg; FC 165 bpm; T. ax.36.8ºC. Teste positivo para SarsCov-2. Foi solicitado um eletrocardiograma que evidenciou flutter atrial. A conduta mais apropriada nesse caso é realizar:
É o principal exame complementar para a avaliação anatômica da valva mitral, sendo fundamental para a definição da gravidade da valvopatia:
Conforme a Diretriz Brasileira de HipertensãoArterial de 2020, observa-se que as causas secundárias da hipertensão arterial são mais prevalentes em pacientes diagnosticados como hipertensos resistentes (PA ≥ 140/90 mmHg, com o uso de três ou mais classes de fármacos anti-hipertensivos com ações sinérgicas), em comparação com aqueles que não apresentam resistência. A patologia secundária mais frequentemente associada aos casos de Hipertensão Arterial Resistente (HAR) é:
O epônimo utilizado para denominar a propagação em faixa para axila e dorso do sopro da insuficiência mitral é:
Uma mulher,65 anos, portadora de cardiopatia reumática, foi admitida no hospital com falta de ar progressiva e edema de membros inferiores. Apesar de ter sido tratada com iECA e diuréticos, as evidências de insuficiência cardíaca grave permaneceram. O raio-x de tórax revelou edema pulmonar intersticial e linhas B de “Kerley”, indicando insuficiência cardíaca esquerda.

Observe a imagem a seguir do eletrocardiograma:
Imagem associada para resolução da questão

O ECG mostra: