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R. L. V., sexo feminino,50 anos de idade, deu entrada na unidade de emergência com queixa de precordialgia contínua, de moderada intensidade, há 1 dia. Na anamnese, ela refere início da dor durante atividade física, com agravo ao adotar o decúbito dorsal. Ao exame físico, notam-se taquicardia leve, pulsos simétricos e PA 135x85 mmHg em todos os membros, sem história de hipertensão. O restante do exame clínico é normal. Foi solicitado o eletrocardiograma com elevações difusas do segmento ST; ondas T concordantes com o desnivelamento do segmento ST; e infra desnivelamento do segmento PR principalmente em V5 e V6, associado a elevação do segmento PR em aVR. A principal hipótese diagnóstica é:
Em relação aos critérios de Framingham, a presença de taquicardia sinusal, refluxo hepatojugular e perda ponderal >4,5kg, em 5 dias de resposta ao tratamento, configuram como:

Observe a imagem a seguir:


Q49.png (441×93)


Bloqueios Atrioventriculares (BAV) são divididos conforme o grau. Tendo como base a imagem apresentada, podemos concluir que se trata de um BAV de:

Apericardite recorrente se caracteriza por episódios repetidos de pericardite, com caráter incessante ou intermitente, em um processo de provável etiologia autoimune. Nos casos duvidosos, o exame padrão-ouro para o diagnóstico de pericardite aguda é o/a:
A Dissecç partir da origem da artéria subclávia esquerda, ela pode ser classificada como tipo: