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Cláudio,58 anos de idade, é diabético com diagnóstico há 10 anos, inicialmente tratado com metformina e glibenclamida. Sempre teve dificuldades em controlar sua glicemia. Usava insulina até os últimos 8 meses, quando passou a apresentar melhor controle glicêmico ao ponto de não estar mais em uso de insulina (suspensa por conta própria). Procura o consultório com queixa de edema facial e de membros inferiores. PA 145 x 90 mmHg; FC 78 bpm; FR 18 irpm; Afebril. Traz exames coletados na unidade de saúde na semana passada, evidenciando: EAS: proteínas 4+; hemácias = 0 células/mm³; leucócitos = 0 células/mm³; HbA1c = 7,3%. É solicitada proteinúria de 24h que mostra 3,6 g de perda diária. Ultrassonografia de rins, vias urinárias e próstata mostra rins de tamanho normal, com parênquima afilado, sem hidronefrose, e próstata estimada em 35 g. Na consulta de retorno, após duas semanas, esse mesmo paciente volta sem novas queixas, exceto leve dispepsia após uso de medicação para dor de cabeça na semana anterior. Traz os seguintes exames laboratoriais: creatinina sérica= 3,7 mg/dl; hemoglobina = 10,2 g/dl; VCM = 88 fl; TSH = 4,0 mUI/L; bilirrubina indireta = 0,3 mg/dl; LDH sérica, haptoglobina e ferritina dentro dos valores normais de referência. Seu último exame de hemograma foi há 3 anos e evidenciava uma hemoglobina de 13 g/dl. Com base na história e dados laboratoriais, qual é a principal justificativa para a anemia do paciente?
Paciente de 70 anos, sexo masculino, hipertenso e diabético de longa data e mau controle, é trazido pelo SAMU ao PS com quadro de dispneia e alteração do estado mental. Ao exame, está afebril e apresenta PA 170 x 90 mmHg, FC 98 bpm, taquidispneico, oximetria de 89% em ar ambiente. Ausculta cardíaca apresenta perda do desdobramento fisiológico da segunda bulha, sem outros achados. A ausculta pulmonar revela crepitações em ? de ambos os pulmões. O paciente se encontra confuso, anictérico e apresenta flapping, além de ter tido 3 episódios de vômitos desde a admissão. Gasometria arterial: pH 7,20, pCO2 25 mmHg, HCO3 11 mEq/L, pO2 60 mmHg. Glicemia capilar 200 mg/dL. ECG conforme imagem:
Demais exames ainda em andamento. A filha do paciente, que o acompanha no momento, relata que ele foi submetido a uma cineangiocoronariografia há 3 dias, para investigar quadro de dor torácica aos esforços, mas que o cardiologista lhe disse que não foram identificadas lesões coronarianas suspeitas e, por isso, não foi realizado nenhum tratamento. Devido à alteração do estado mental, foi realizada uma fundoscopia, que revelou a presença de placas de Hollenhorst. Diante do exposto, o quadro mais provável é
Demais exames ainda em andamento. A filha do paciente, que o acompanha no momento, relata que ele foi submetido a uma cineangiocoronariografia há 3 dias, para investigar quadro de dor torácica aos esforços, mas que o cardiologista lhe disse que não foram identificadas lesões coronarianas suspeitas e, por isso, não foi realizado nenhum tratamento. Devido à alteração do estado mental, foi realizada uma fundoscopia, que revelou a presença de placas de Hollenhorst. Diante do exposto, o quadro mais provável é
A medida isolada mais rápida e efetiva para redução dos níveis séricos de potássio na hipercalemia é
Paciente de 60 anos, sexo feminino e hipertensa, é levada ao consultório por familiares que relatavam que a paciente estava “senil”. Os acompanhantes reportam que ela veio se tornando mais dependente de cuidados ao longo do último ano, o que passou a preocupar os familiares. Recentemente, o quadro parece ter se agravado ainda mais, já que os familiares tiveram de providenciar uma bengala para auxiliá-la com a marcha, que já não era mais a mesma, além de fraldas geriátricas, porque a paciente começou a “perder urina”. Trazem uma tomografia computadorizada de crânio solicitada por um médico da família. O exame não revelou atrofia cortical significativa, nem áreas de hipodensidade focal, revelando, de forma mais importante, apenas dilatação dos ventrículos laterais. Diante do quadro descrito, assinale a hipótese diagnóstica mais adequada
Paciente de 58 anos, sexo feminino, obesa, hipertensa e diabética, notou, ao despertar de manhã, estar hemiparética à esquerda. Comparece ao Pronto Atendimento 1 hora após despertar, trazida pelo filho, bastante ansiosa, mas orientada, com um ritmo cardíaco irregular, PA de 190 x 110 mmHg, FC 95 BPM, Spo2 94% em AA. O médico assistente nota, ao exame, paralisia facial e braquiocrural à esquerda. Não há histórico de traumas, cirurgias recentes, hemorragias ou crises epilépticas. Acerca do caso clínico, assinale a alternativa que apresenta a melhor conduta.