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Paciente do sexo feminino,72 anos, obesa, dislipidêmica, hipertensa e diabética tipo 2 desde os 40 anos, faz uso de amlodipina, AAS, metformina, insulina glargina e atorvas- tatina. Refere que há alguns anos apresenta sintomas de for- migamento intenso em pés, com sensação de frio intenso em extremidades. Relata que atualmente os sintomas pioraram e que tem apresentado dor intensa durante as noites como se estivesse tomando facadas ou choques nas plantas dos pés, fato que tem atrapalhado seu sono. A melhor alternativa terapêutica no caso em questão será com
A conduta mais apropriada no tratamento de um paciente com crise aguda de gota, portador de litíase renal e insuficiência renal crônica não dialítica será prescrever
Cerca de 95% a 97% dos pacientes hipertensos não terão o diagnóstico de uma causa identificável, ou seja, serão considerados como hipertensos essenciais ou primários. Em poucos casos a hipertensão secundária será identificada, mas o esforço é válido uma vez que são causas potencialmente curáveis. Dentre essas causas, está o hiperaldosteronismo primário. A principal causa do hiperaldosteronismo primário é
Mulher jovem apresenta quadro de hipermenorreia há pelo menos 3 anos. Relata quadro de fraqueza, astenia e cansaço aos grandes esforços. O exame físico mostra palidez cutaneomucosa e frequência cardíaca de 108 bpm em repouso. As alterações laboratoriais esperadas nesse caso são:
Corresponde a um sinal de mau prognóstico na apresentação das hepatites virais agudas: