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“Uma paciente de 22 anos comparece ao serviço de pronto atendimento com queixa de palpitações. Nega dor precordial e síncope. Ao exame físico: consciente, hidratada, corada, FC: 190 bpm, PA: 130 x 86 mmHg, ritmo regular em 2 tempos, sem sopros, murmúrio vesicular presente, sibilos bilateralmente em bases pulmonares. HPP: apendicectomia aos 16 anos; asma de difícil controle desde a infância. ECG: ritmo regular, com QRS estreito, não se visualiza onda p, FC: 190 bpm, compatível com taquicardia supraventricular.” Considerando o caso anterior e a ausência de resposta às manobras vagais, qual a opção farmacológica preferencial para a paciente?
“Um paciente de 65 anos está internado na enfermaria para investigação e apresenta história de ‘mal-estar, sudorese e dor de cabeça’ há cerca de 3 meses. Traz anotações de monitorização residencial da pressão arterial solicitada pelo médico do posto de saúde com média diária de 160 x 100 mmHg. Há uma semana o médico resolveu iniciar o tratamento com propranolol e, desde então, o paciente vem apresentando piora do quadro, com crises de hipertensão que necessitaram de internação e uso de nitroprussiato de sódio para o controle.” Considerando a evolução do paciente e, ainda, a suspeita de hipertensão de origem secundária, assinale a principal hipótese etiológica.
A respeito das heparinas de baixo peso molecular, é correto afirmar que:
Entre as recomendações baseadas em estudos randomizados para a prevenção de infecções relacionadas a cateteres intravasculares, encontra-se:
O cálculo do ânion gap AG = Na+ – X . Então, X corresponde a: