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[...] “Nosso propósito nesta vida, portanto, ” escreveu Santo Agostinho, ele próprio um pouco iogue, “é recuperar a saúde do olho do coração através do qual se pode ver Deus”.

Assim como todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender, mas praticamente impossível de absorver. Tudo bem – então somos todos um, e a divindade habita todos nós igualmente. Sem problemas. Entendido. Mas, agora, tente viver de acordo com isso. Tente pôr essa compreensão em prática 24 horas por dia. Não é tão fácil. E é por isso que, na Índia, parte-se do princípio de que você precisa de um instrutor para o seu ioga [...].

GILBERT, Elizabeth. Comer, rezar e amar. Tradução Fernanda Abreu. – Rio de Janeiro: Objetiva,2008.

Dadas as afirmativas acerca do uso dos mecanismos linguísticos,

I. A respeito da oração destacada no trecho, é linguisticamente adequado afirmar que ela expressa uma circunstância de comparação.

II. No contexto: ‘“Nosso propósito nesta vida, portanto, ” escreveu Santo Agostinho, ele próprio um pouco iogue, ... ’, o pronome sublinhado se refere a toda frase anterior, porque se trata de uma referência anafórica.

III. Em: “...essa é simples de entender, mas praticamente impossível de absorver...”, o pronome demonstrativo em destaque é um mecanismo de coesão gramatical anafórico, uma vez que faz alusão à ideia mencionada no parágrafo anterior.

verifica-se que está(ão) correta(s) apenas

Dadas as afirmativas a respeito da tira,

I. O recurso linguístico utilizado pelo personagem é o discurso direto.

II. As falas do personagem exemplificam o uso da linguagem em função predominantemente fática, uma vez que o elemento da comunicação centralizado é o canal.

III. O vocábulo que em: “Não é justo que uma mulher trabalhe...” introduz uma oração subordinada substantiva subjetiva.

IV. Em se tratando de noção temporal, o pronome isso em: “Por que não faz isso à noite?...”, de 2ª pessoa do discurso, indica tempo presente ou momento pontual.

verifica-se que estão corretas

mostrar texto associado

Dadas as afirmativas sobre os componentes textuais,


I. No primeiro verso, o elemento coesivo como estabelece uma relação de conformidade.

II. A relação de sentido entre as orações do segundo e terceiro versos é de causa e consequência.

III. No quarto verso, e não se cumpriram, há uma incorreção gramatical quanto à posição do pronome oblíquo átono, o qual deveria apresentar-se enclítico.


verifica-se que está(ão) correta(s)

[...] Na verdade, a questão da distribuição da riqueza é importante demais para ser deixada apenas para economistas, sociólogos, historiadores e filósofos. Ela interessa a todo mundo, e é melhor que seja assim mesmo. A realidade concreta e orgânica da desigualdade é visível para todos os que a vivenciam e inspira, naturalmente, julgamentos políticos contundentes e contraditórios. Camponês ou nobre, operário ou dono de fábrica, servente ou banqueiro: cada um, a partir de seu ponto de vista peculiar e único, vê aspectos importantes sobre as condições de vida de uns e de outros, sobre as relações de poder e de dominação entre grupos sociais, e elabora sua própria concepção do que é justo e do que não é. Logo, sempre haverá uma dimensão subjetiva e psicológica na questão da distribuição da riqueza, e isso inevitavelmente leva a conflitos políticos que nenhuma análise que se pretenda científica saberia atenuar. A democracia jamais será suplantada pela república dos especialistas – o que é muito positivo. [...] Disponível em: . Acesso em: 08 ago.2016. Há recursos linguísticos que ligam as partes de um texto. Nos segmentos destacados no texto: Ela interessa a todo mundo, para todos os que a vivenciam e isso inevitavelmente leva a conflitos políticos, os pronomes Ela, a e isso referem-se aos enunciados que os antecedem, representados, respectivamente, pelos núcleos
O nascimento de uma nação
O Brasil, cinco séculos depois, ainda é uma nação em gestação. A desigualdade social e de gênero, a ignorância, o preconceito racial e sexual e a violência ainda mancham nossas estatísticas de potência econômica regional, e ainda vão fazê-lo por muitas décadas. O que vai nos tornar uma sociedade mais justa, rica e bem educada no futuro são as medidas corretivas e preventivas que tomarmos hoje em nossas casas, escolas, empresas e instituições sociais e governamentais.
Revista Istoé. Edição 2426,03/0620/16 - Última Palavra - Milton Gamez.
O termo fazê-lo, destacado no texto, é uma forma verbal com pronome enclítico, que tem como referente