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Assinale a opção que ao substituir a oração sublinhada, no texto abaixo, provoca erro gramatical e/ou incoerência textual.

Sem vitória ou derrota, na comparação entre o pré e o pós-crise, a turbulência financeira que abalou o mundo trouxe perdas ao Brasil, mas no decorrer de 2009 os prejuízos foram recuperados e, se o país não cresceu, conseguiu ao menos fazer com que importantes indicadores econômicos e sociais empatassem com os que eram registrados em 2008 – ano do pico de desenvolvimento brasileiro.

(Correio Braziliense, 11 de fevereiro, 2010, com adaptações)



No texto acima, provoca-se erro gramatical ou incoerência na argumentação do texto ao

Assinale a opção incorreta a respeito das relações de concordância no texto abaixo.

Julgue como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações a respeito do uso das estruturas linguísticas no texto abaixo. Em seguida, assinale a opção correta.



( ) Mantém-se a coerência entre os argumentos, mas provoca-se erro gramatical, ao usar o termo “uma grande queda” (ℓ.1) no plural sem o artigo indefinido: grandes quedas.

( ) Provoca-se erro gramatical e, por consequência prejudica-se a coerência textual, ao inserir uma vírgula antes de “praticamente”(ℓ.3) e outra depois de “econômicos”(ℓ.4).

( ) Explicitam-se relações de sentido entre os termos, preservando a coerência e a correção gramatical do texto ao substituir “O efeito”(ℓ.5) por Um dos efeitos dessa redução.

( ) Alteram-se as relações de sentido no período sintático, mas preserva-se a coerência textual e o respeito às regras gramaticais ao retirar o pronome do termo “o que”(ℓ.6).

( ) Preservam-se as relações gramaticais, bem como a coerência textual, ao deslocar “na economia”(ℓ.7) para depois de “promovendo”(ℓ.8), desde que se coloque tal termo entre vírgulas.

A sequência obtida é

Assinale a opção que constitui continuação coesa, coerente e gramaticalmente correta para o trecho a seguir.

No Brasil, tudo indica que o endividamento pessoal vai crescer nos próximos anos: uma ligeira melhora de rendimentos se traduz, em nosso país, por um aumento desproporcional do endividamento, em razão do uso disseminado dos cartões de crédito que o sistema financeiro incentiva.

(O Estado de S. Paulo, Editorial, 18/02/2010, com adaptações)