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A obra referencial Hiperpublicidade ficou imensa para poder dar conta de todos os objetivos e, assim, foi segmentada em dois volumes para não afugentar leitores. Hiperpublicidade 1 dedicase aos fundamentos e às interfaces da Publicidade, em aproximações com a Psicanálise, com as Ciências Sociais e com o Marketing em suas diversas abordagens. Hiperpublicidade 2, atividades e tendências, mergulha no fazer publicitário, no planejamento e na pesquisa, nos processos de criação, no tratamento da imagem, nos novos formatos publicitários, na fotografia e na produção audiovisual, passando pela hipermídia e pelas comunidades virtuais.
PEREZ, C. & BARBOSA, I. S. (org.). Hiperpublicidade 1: fundamentos e interfaces. São Paulo: Cengage Learning,2007 (apresentação Bruno Pompeu)
O papel da área de Marketing no desenvolvimento de novos produtos insere-se no chamado 4Ps, conceito que vem a ser resumido pela sequência:

“A linguagem audiovisual tem uma gramática própria, que se renova com a introdução de novos aparatos técnicos. Ela é construída a partir da combinação de som, imagem e palavras. Esses elementos, com a interferência de outros específicos do meio, criam mensagens para transmitir informações, opiniões, ideias, sensações e sentimentos que vão influenciar seus espectadores na constituição de sentidos e significados.”
(D´ANGELO,2015)
A respeito do conceito de “enquadramento”, próprio da narrativa audiovisual, a definição correta é:
Criador de um programa pioneiro na Rádio Philips, em 1932, no Rio de Janeiro, o pernambucano Ademar Casé oferecerá um espaço publicitário a Albino, dono da padaria Bragança, em Botafogo, Zona Sul do Rio mas não despertara um naco do entusiasmo lusitano. Firmou-se, porém, um acordo: se ele gostasse de um anúncio especialmente criado para o negócio, assinaria um contrato de publicidade. O encarregado foi o caricaturista Antônio Nássara. O produto ficou o seguinte refrão: “Oh Padeiro desta Rua. // Tenha sempre na lembrança // Não me traga outro Pão que não seja o Pão Bragança.2X
Disponível em: http://www.encurtador.com.br/gmwz5. Acesso em: 23 jan.2023.
O formato radiofônico que levou para história esse episódio do rádio brasileiro foi:
Na linguagem de rádio e de televisão, a entrevista é um elemento essencial para a constituição da notícia.
Escolha, formas de abordagem e gravação fazem parte do protocolo do jorn
alista, ao preparar o texto da notícia e sua apuração.
A fala do entrevistado, pessoa ou pessoas que presenciaram um
acontecimento ou que têm alguma informação sobre o fato gravado pelo repórter para a reportagem de televisão é indicada no roteiro como
Para um hipotético episódio de um programa de televisão de cunho jornalístico sobre literatura nacional, o repórter solicitou como imagem de apoio para seu texto em off uma tomada de câmera. O movimento executado deveria percorrer da esquerda para a direita uma prateleira repleta de livros de autores clássicos.
Em telecinejornalismo, a técnica empregada é conhecida como: