Questões de Concurso
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“É demasiado óbvia para deixar de ser notada por todos a extrema variedade de gostos que há no mundo, assim como de opiniões. Temos tendência para chamar bárbaro tudo o que se afasta muito de nosso gosto e de nossas concepções, mas depressa vemos que esse epíteto ou censura também pode sernos aplicado. É natural que procuremos encontrar um padrão de gosto, uma regra capaz de conciliar as diversas opiniões dos homens, pelo menos uma decisão reconhecida, aprovando uma opinião e condenando outra”. HUME, David. “Do padrão do gosto” in David Hume Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural,1980, p.319-320.
Com base nos trechos, assinale a opção que identifica corretamente a posição assumida por Hume diante do problema do gosto.
Com base nos trechos, assinale a opção que identifica corretamente a posição assumida por Hume diante do problema do gosto.
É célebre a afirmação do filósofo Jean-Paul Sartre de que “o existencialismo é um humanismo” e, portanto, pode-se afirmar que, para o existencialismo sartreano, o ser humano é um ser que se encontra como existente no mundo, e só vem a se definir na sequência, na medida em que faz algo de si mesmo. Com base no texto, assinale a opção que descreve corretamente o sentido desse humanismo.
“Com a expressão vita activa, pretendo designar três atividades humanas fundamentais: labor, trabalho e ação. Trata-se de atividades fundamentais porque a cada uma delas corresponde uma das condições básicas mediante as quais a vida foi dada ao homem na Terra”.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,2007.
As afirmativas a seguir sobre as três atividades humanas fundamentais citadas no trecho estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,2007.
As afirmativas a seguir sobre as três atividades humanas fundamentais citadas no trecho estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.
“São, portanto, os próprios povos que se deixam ou, ainda, se fazem maltratar, pois ao pararem de servir estariam livres; é o povo que se subjuga, que corta a própria garganta, que, podendo escolher entre servir ou ser livre, abandona a liberdade e toma o jugo, que consente com seu infortúnio e, até mesmo, o busca”. No trecho acima, Étienne de La Boétie (1530-1563) expõe um problema ao qual dedicou seu pensamento, isto é, o problema