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Um glifo – espécie de desenho ou gravura – representando um dia chamado “7 Veado” do Calendário Maia, desenhado em um fragmento de mural datado do século 3 a.C., foi encontrado dentro das ruínas de uma pirâmide na Guatemala. Essa é a mais antiga referência deste calendário já encontrada, informaram os arqueólogos responsáveis pela descoberta. Os fragmentos foram encontrados no sítio arqueológico de San Bartolo, nas selvas do norte da Guatemala, que ficou famoso com a descoberta, em 2001, de uma câmara enterrada com murais coloridos datados de 100 a.C., representando cenas cerimoniais e mitológicas dos Maias.

(Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/04/16/ registro-mais-antigo-do-calendario-maia-e-descoberto-dentro-depiramide-na-guatemala.ghtml. Acesso em: 25/04/2022. Adaptado.)

 

Sobre a civilização Maia é possível inferir que, EXCETO:

O aborto legal venceu na Câmara dos Deputados do país. Em uma votação acalorada e muito apertada, que se prolongou durante mais de 20 horas, os legisladores aprovaram nesta quinta-feira, dia 14 de junho, o projeto de lei para a interrupção voluntária da gravidez, por 129 votos a favor e 125, contra. Poucos imaginavam três meses atrás, quando o presidente Mauricio Macri abriu espaço para o debate, que a legalização do aborto seria aprovada em pelo menos uma das casas do Legislativo. Agora o projeto de lei segue para o Senado, mais conservador.
(https://brasil.elpais.com. Adaptado) A votação descrita no excerto ocorreu
Algumas conclusões podem ser apresentadas; em primeiro lugar, a participação política das mulheres durante as lutas pela independência precisa ser levada em consideração, pois sua presença e comportamento não têm sido suficientemente notados e valorizados.
(Maria Ligia Coelho Prado, América Latina no século XIX. Tramas, telas e textos,1999)

O excerto está relacionado ao contexto de
[...] as relações entre Brasil e Argentina tornaram-se mais profundas com a eleição de Jânio Quadros, que promoveu um encontro com Arturo Frondizi, presidente argentino, na cidade de Uruguaiana, fronteira com a Argentina, onde conversaram sobre problemas comuns e a necessidade de superar, por um esforço conjunto de cooperação, a antiga rivalidade.
O Brasil, nesse momento, adotou a chamada política externa independente numa direção próxima do que Perón denominava “terceira posição”.
(Maria Helena Capelato, O “gigante brasileiro” na América Latina: ser ou não ser latino-americano. Em: Carlos Guilherme Mota org). A experiência brasileira. A grande transação,2000]

Perón entendia a “terceira posição” como uma ordem
Ao pensarmos a Igreja Católica na América Latina contemporânea, de imediato nos vem à mente suas divisões internas com relação ao poder político e aos problemas sociais; colocam-se frente a frente os seguidores da Teologia da Libertação e os defensores da hierarquia conservadora. É possível fazer um paralelo entre o presente e o período da independência. (Maria Ligia Coelho Prado. América Latina no século XIX – Tramas, telas e textos.)

Sobre esse paralelo, é correto afirmar que