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De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, a Teoria das Três Idades é definida como Teoria segundo a qual os arquivos são considerados arquivos correntes, intermediários ou permanentes, de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identificação de seus valores primário e secundário. Sobre o tema, analise os itens abaixo:


I- Arquivos correntes são aqueles considerados como de valor primário, ou seja, cujas informações serão constantemente utilizadas. Nessa fase, é importante que o documento fique acessível para consulta e, preferencialmente, próximo de quem os irá utilizar com frequência.

II- A segunda idade é a fase correspondente a um momento intermediário na utilização da documentação. Isso significa que ele não será mais acessado com tanta frequência, mas ainda assim guardará informações necessárias.

III- A última fase diz respeito à destinação dos documentos. Se as informações são relevantes, por motivos históricos, administrativos, jurídicos ou fiscais, é possível que a documentação deva ser preservada indefinidamente. Do contrário, esses documentos poderão ser eliminados, sempre em conformidade com as normas para a devida preservação dos dados.

IV- É importante destacar que a teoria das três idades é uma unanimidade do ponto de vista da Arquivologia. Não existem outras teorias que estabeleçam definições por idades ou ciclo vital.


Analisados os itens, é CORRETO afirmar que:

Segundo o e-ARQ Brasil (2011), para apoiar os procedimentos e operações técnicas de gestão arquivística de documentos, além de quatro instrumentos principais, há, também, três considerados adicionais: o glossário, o vocabulário controlado e o:
As listas e tabelas de descarte e os planos de destinação são considerados por SCHELLENBERG (2006):
O processo administrativo nasce com a instauração, vive durante toda a instrução, defesa, relatório, decisão e recursos e morre quando já cumpriu sua finalidade. Assim, cumprida esta, o processo administrativo só tem valor como prova, ou como dado histórico do fato determinante de sua instauração. Todas as razões que levaram à sua instauração, nessa altura, já produziram seus efeitos. A infração foi apurada, e seu autor, punido; a proposta mais vantajosa foi escolhida, e o contrato foi celebrado com o seu autor; o pedido do administrado foi atendido; a solicitação do contribuinte foi indeferida; a padronização de certo bem foi oficializada; os servidores aprovados em concurso foram nomeados; a disciplina que se fazia necessária está consignada em lei. Nada mais justifica sua tramitação pelos órgãos públicos ou a sua permanência em determinado setor da Administração Pública. Em sendo assim, o processo administrativo deve ser arquivado, isto é, guardado em local especialmente destinado a esse fim e comumente denominado arquivo morto. Diante do exposto, assinale a alternativa incorreta quanto os critérios do “arquivo morto”.
Há um nível de aplicação da gestão de documentos que estabelece que os órgãos devem contar com programas de retenção e eliminação de documentos; estabelecer procedimentos para recolher à instituição arquivística pública aqueles de valor permanente; prover a existência de um ou mais centros de arquivamento intermediário; adotar programas básicos de elaboração e gestão de formulários e correspondências, de implantação de sistemas de arquivos. Esse nível de aplicação da gestão de documentos corresponde ao: