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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Associa-se, frequentemente, às alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e às alterações metabólicas, com aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. O diagnóstico da HAS consiste na média aritmética da PA maior ou igual a:
O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a um transtorno metabólico, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. Esta patologia vem aumentando entre a população e está associada à dislipidemia e à hipertensão arterial. Assim sendo, para considerar um paciente com DM tipo 1 a pessoa deve ter:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Para tanto, recomenda-se sempre que possível a mensuração da PA fora do consultório para esclarecimento do diagnóstico, identificação da hipertensão do avental branco (HAB) e da hipertensão mascarada (HM). As VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão recomendam prazos para reavaliação da pressão arterial. Considerando essas Diretrizes, é correto afirmar que, exceto:

“De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, o Brasil é o 4º país em número de pacientes em diálise, ficando atrás apenas dos EUA, Japão e Alemanha.”

(Sociedade Brasileira de Nefrologia, 2015.)

Um dos indicadores que fazem parte da matriz de indicadores da Ripsa é a prevalência de pacientes em diálise (SUS). Este indicador reflete a ocorrência de

O pé diabético é uma das mais frequentes complicações do Diabetes mellitus. Desta forma, torna-se imprescindível o exame periódico dos pés a fim de propiciar a identificação precoce e o tratamento oportuno das alterações encontradas, possibilitando, assim, a prevenção de um número expressivo de complicações do pé diabético. Uma das estratégias utilizadas também para este fim é a promoção do autocuidado. Acerca das orientações para o autocuidado do pé diabético, analise as alternativas a seguir.

I. Exercite-se regularmente.

II. As unhas devem estar lixadas até o limite dos dedos e suas bordas devem ficar retas.

III. Aplique compressas quentes diariamente nos pés para estimular a circulação.

IV. Após a lavagem dos pés, seque-os deixando-os levemente úmidos entre os dedos para evitar rachaduras.

V. Esteja atento ao aparecimento de calos e sempre que aparecerem use algum agente químico para removê-los, evitando objetos pontiagudos.

Estão corretas apenas as alternativas