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Reduções significativas têm sido observadas na ocorrência de várias doenças transmissíveis, para as quais se dispõe de instrumentos eficazes de prevenção e controle. Dentre as doenças infecciosas abaixo, qual NÃO é imunoprevenível por vacinação?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. Sobre o agravo, qual das alternativas abaixo está correta, considerando o que se conhece da doença até abril de 2020?
Leia atentamente a descrição a seguir: “Infecção bacteriana superficial, observada mais frequentemente em crianças, e tem como principais agentes o Staphylococcus aureus e o Streptococcus beta-hemolítico do grupo A. Inoculação é facilitada por escoriações, picadas de inseto e traumas”. Essa descrição está relacionada à seguinte doença de pele:
A dengue caracteriza-se por um cenário de transmissão endêmica / epidêmica em grande parte do Brasil, determinada principalmente pela circulação simultânea de vários sorotipos virais. O cenário de intensa transmissão contribui para a mudança no perfil da doença no país. Entre as principais mudanças na epidemiologia da doença no Brasil, destaca-se a ocorrência cada vez maior de suas formas graves e de óbitos. Apesar do aumento da gravidade dos casos, a forma de tratar e salvar vidas continua com os mesmos princípios. São eles:
Quando houver presença de reação adversa grave e o Esquema Básico de tratamento contra a tuberculose pulmonar não puder ser reintroduzido, um Esquema Especial deve ser indicado.
Nesse sentido, o esquema recomendado para 2 e 10 meses de tratamento de um paciente que apresentou reação adversa grave à Rifampicina abrange os seguintes fármacos: