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Sobre a febre reumática (FR), verifica-se que

Paciente com 45 anos, trabalhador rural, refere dor lombar de forte intensidade, com piora pela manhã ao encostar os pés no chão ao levantar, associada à rigidez e irradiação para região da coxa apenas. Nega relação com esforço físico, alterações de força ou sensibilidade e mesmo em repouso mantém queixa álgica. Nega dor à palpação de quadril e à abdução de MMII. Em relação aos diagnósticos possíveis assinale a alternativa correta que explique todo seu quadro.
Lúcia,58 anos, obesa, procura atendimento ambulatorial devido a quadro de dor nos joelhos há 5 anos. Refere que a dor é mais intensa no final do dia, que tem dificuldade para se movimentar quando acorda pela manhã e que depois de 20 minutos apresenta melhora da dor. Faz uso frequente de analgésicos comuns para aliviar a dor. Apresenta no exame físico crepitação nos joelhos, sem outras alterações no restante do exame. Diante desse quadro clínico, o diagnóstico e a conduta mais adequada são:
D. Joana queixa-se de dor nas mãos que é pior ao acordar, quando apresenta rigidez que dura cerca de 20 minutos, melhorando com o movimento. No exame são observados nódulos de Heberden nas articulações interfalangianas distais. O Rx das mãos apresenta redução do espaço articular, esclerose do osso e cistos subcondrais. O diagnóstico mais provável é:
D. Joana, de 82 anos, procura atendimento relatando que nos últimos 30 dias vem percebendo uma febre, mal estar geral e perda de peso. Nos últimos 15 dias evoluiu com dor e rigidez em ombros e quadril. Esta dor a tem tido dificuldade para pentear seu cabelo e levantar da cadeira. A hipótese diagnóstica é: