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O governo foi destituído por votação parlamentar nesta sexta-feira [1° de junho] devido a um vultoso escândalo de corrupção semelhante àquele investigado no Brasil pela Operação Lava Jato. Deputados aprovaram pela maioria absoluta de 180 votos, em uma Câmara de 350 cadeiras, a moção de censura contra o premiê do conservador Partido Popular. Diversas figuras de sua sigla, incluindo o ex-tesoureiro, estavam ligadas a um esquema de venda de contratos públicos. A moção fora apresentada na véspera pelo líder opositor.

(Folha de S. Paulo,01.06.18. Disponível em: https://goo.gl/uDrwyb. Adaptado)

A notícia trata da destituição do governo

O país busca auxílio do Fundo Monetário Internacional (FMI) para estabilizar sua economia, que sofre com fortes pressões cambiárias,17 anos depois da maior crise de sua história. Todas as moedas da região sofreram com o aumento do rendimento da dívida americana, pois investidores migraram para o dólar. Mas a sua moeda foi a mais abalada: desvalorizou mais de 10% em maio. Esse é um duro golpe para o presidente do país, que eliminou os controles cambiais ao assumir o poder.
(http://www.jb.com.br/economia,11.05.2018. Acesso em 12.05.2018. Adaptado)
 
O país da notícia é
A Câmara dos Lordes do Reino Unido aprovou uma emenda que dá poderes ao Parlamento, derrotando o governo da Primeira-Ministra, Theresa May. Os lordes, que ocupam a câmara alta do Parlamento, aprovaram por 335 votos a 244 uma emenda que permitiria que o Parlamento mande o Reino Unido de volta à mesa de negociação em Bruxelas ou poderia até mesmo interromper um processo iniciado em 2016.
(https://exame.abril.com.br/.30.04.2018. Adaptado)
 
A notícia refere-se aos debates políticos acerca

Leia a reportagem, da Carta Capital de 19.jan.2018.

 

A campanha #MeToo que ganhou impulso, em dezembro de 2017, a partir dos escândalos de assédios sexuais, desencadeou nos últimos dias uma cascata de discussões que orbitou em dois polos.

De um lado, mulheres de várias partes do mundo se perfilaram à campanha, partidárias da ideia de que abusos devem ser denunciados; de outro, em janeiro de 2018, mulheres enxergando nas campanhas uma caça às bruxas sem precedentes.

(Carta Capital – https://bit.ly/2jeeqMZ. Acesso em 15.abr.2018. Adaptado)

 

O movimento #MeToo teve início por iniciativa de mulheres