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“A posição bi-cultural é algo que mantém o surdo pelo meio. É como se dissesse: você é um, mas têm que ser dois ao mesmo tempo.”
Em relação a afirmativa acima, o aluno surdo, no âmbito da inclusão escolar,
O intérprete de língua de sinais, quando em meio aos surdos, deixa de ser vidente para ser visível, sendo assim percebido tanto pelos surdos como pelos ouvintes. Ao mesmo tempo que um percebe o outro, é percebido não só pelo outro do seu diálogo direto, mas também pelos outros que os cercam. Confundido com uma pessoa surda, o intérprete muitas vezes
Carlos nasceu ouvinte e ao longo de sua adolescência foi perdendo a audição até ficar surdo na fase adulta. Ele conhece a estrutura do português falado, a comunicação é captada de forma visual, que passa para a língua que aprendeu primeiro e depois para a língua de sinais. Neste caso, Carlos tem a identidade
Segundo Perlin (2005), a identidade surda se constroi dentro de uma cultura visual. Essa diferença precisa ser entendida não como uma construção isolada, mas como uma construção multicultural. O convívio de uma criança surda durante toda sua infância e juventude apenas com ouvintes permitirá que ela tenha contato intenso com a língua majoritária.
Dessa forma, é correto afirmar que ocorreu o
Nas décadas de 60 e 70, a população de surdos do MS era reduzida e não havia escola para surdos. Porém, um grupo de jovens se encontravam no final do dia para um pequeno lazer e todos se comunicavam por meio da língua de sinais. Esses encontros promoviam a comunicação do cotidiano, discussão de questões de trabalho, relacionamento e lazer.
Em 1987, um grupo de surdos uniu-se com o objetivo de preservar a língua